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sábado, 20 de fevereiro de 2016

MISTURA DE MAD MAX E THE WALKING DEAD!

Mad Max nas fazendas de The Walking Dead investigando O Homem de Palha



A incomum mistura de zumbis e parkour em primeira pessoa foi provavelmente o atrativo que levou você a se arriscar em Dying Light no início de 2015. Por isso, já é melhor avisar agora que nesta grande expansão as coisas estão bem diferentes. The Following muda os ares da arruinada Haran para a zona rural próxima à cidade, o que modifica basicamente como você joga o game.
Essa nova proposta realmente refresca a fórmula, porque, primeiro, com o fim das estruturas claustrofóbicas do meio urbano, a sutileza não é mais essencial. Se na campanha principal sua capacidade de furtividade é indispensável pra sobreviver, aqui as armas de fogo podem e devem ser usadas à vontade.
E segundo porque nas fazendas as ruas não estão bloqueadas pelos milhares de carros abandonados durante a epidemia, o que nos oferece um tipo de locomoção totalmente novo: o buggy.

Vou de buggy, cê sabe

Quem já jogou títulos como Borderlands ou Far Cry vai se sentir familiarizado com essa adição, mas só até certo ponto. Pra manter o desafio, o carro, assim como as armas brancas do jogo, se deteriora a cada rolê e precisa de constantes reparos.
Por outro lado, você também pode atualizar os componentes e até adquirir novas funções. Isso faz dos carros que você acha pelo caminho minas de ouro implorando para serem pilhadas. The Following insere uma nova árvore de habilidades dedicada ao veículo, transformando o buggy de um simples transporte em uma maneiríssima arma sobre rodas. E que, naturalmente, oferece mais possibilidades de estratégia.
Fé demais não cheira bem
Como Mad Max passeando na fazenda do Hershel de The Walking Dead, o protagonista Kyle Crane descobre entre os moradores a existência de um culto, que supostamente protege seus devotos do vírus zumbi, mesmo que eles sejam mordidos. E é investigando essa suposta imunidade que a história The Following se mostra mais interessante que a de seu jogo base.
Ainda que Crane continue tão tridimensional quanto um boneco de papelão, em suas inúmeras missões de officeboy — que entrega recados e encomendas pra qualquer um que solicite sem questionar—, a surpreendente trama ambientada em um mapa duas vezes maior que a área de Haran é menos banal.

Não dá para fazer milagre

Além da nova campanha, a expansão traz também no pacote uma variedade de armas — incluindo uma besta —, novos desafios com recompensas diárias, corridas e mais um nível de dificuldade. É claro que The Following não resolve todos os problemas de Dying Light.

A desorientação causada pela indicação deficiente de pontos de interesse permanece, assim como a presença de missões medíocres que são apenas um pretexto para passar em meio a hordas de mortos-vivos e a dublagem brasileira de qualidade sem-vergonha.
A própria expansão traz consigo alguns novos e pequenos aborrecimentos  como os poucos elementos relevantes presentes em um mapa tão grande. Mas como não dizer que estamos nos lucro com tantas outras vantagens?

Vale a pena?

Disponível à parte ou no pacote da Enhanced Edition, The Following é uma senhora expansão que oferece no mínimo mais 10 horas de gameplay na campanha, sem contar missões paralelas e desafios.
Sim, o aumento de recursos funciona como uma evolução natural da estrutura que vimos no jogo base, mas vai além disso. São poucas as vezes que um DLC reinventa positivamente o que foi visto no título original — Far Cry Blood Dragon é uma dessas poucas exceções que me vem à memória.
Vamos apenas dizer que seria bom ver outras desenvolvedoras aprendendo com nossos amiguinhos poloneses da Techland e oferecendo mais adições como esta.

MICROTRANSAÇÃO NO THE DIVISION!!

Confirmado: The Division terá venda de itens por microtransação


                    E eis que temos mais título entrando na vasta relação de games que adotam o sistema de microtransação. Em entrevista concedida ao TecMundo/TecMundo Games (você terá a oportunidade de lê-la na íntegra em alguns dias), Ruben Henares, um dos chefes de arte da Ubisoft, confirmou que                     The Division vai contar com opção de venda de itens por dinheiro real.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de vermos itens à venda pelo sistema de microtransação no game, Henares confirmou que eles estarão presentes na forma de extras “que vão modificar apenas a aparência dos personagens e não vão mexer, de forma alguma, na jogabilidade”.
          Cutucamos um pouco mais ao mencionar que há jogos por aí que vendem recursos para ajudar aqueles que não possuem muito tempo disponível para investir na jornada virtual, como multiplicadores de experiência e coisas do gênero, e como resposta do chefe de arte disse “até onde sei, serão apenas coisas cosméticas”.
               The Division estará disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One a partir do dia 8 de março. Entretanto, quem quer conferir um pouco daquilo que o título tem a oferecer pode participar do teste aberto do game, que acontece até o próximo domingo (21).

QUE DEMORA MICROSOFT!!

HoloLens próximo? Criador afirma que ainda não está na hora


  Você já se perguntou sobre o motivo de a Microsoft estar demorando tanto para lançar o HoloLens? Bem, Alex Kipman, criador do aparelho tem uma boa resposta para você: "Se um consumidor comprasse o dispositivo hoje, ele teria mais ou menos apenas 12 coisas para fazer. Aí ele pensaria 'uau, comprei algo por US$ 3 mil e agora está ali encostado juntando poeira'. Não queremos isso", afirma.
  As palavras de do executivo, durante uma conferência da TED em Vancouver, fazem muito sentido quando pensamos lá atrás, no momento em que o Kinect foi lançado para o Xbox 360. Não havia muita coisa para se fazer com ele, os títulos que conseguiam usar a capacidade máxima do acessório eram raríssimos e a maioria ainda não agradava os jogadores.
 Apesar de o Kinect ter vendido 10 milhões de unidades em apenas 60 dias, Kipman mantém sua afirmação de que ele não estava pronto  e todo o entusiasmo ao redor dele acabou sendo derrubado pela falta de suporte e tecnologia da época. Por conta disso, o criador do HoloLens quer ter certeza que o seu dispositivo seja extremamente útil assim que for colocado à venda.
Tudo isso sendo dito, no final das contas ainda não fazemos a menor ideia de quando o revolucionário periférico estará disponível ao público. Aguardamos ANSIOSAMENTE. 

MKX TEM MUITA PANCADARIA E.....MUITO PUM!!

Confira um gameplay com alguns movimentos 'diferentes' de Bo Rai Cho em MKX


  Bo Rai Cho é um respeitado mestre nas artes marciais em Mortal Kombat X. O, vamos dizer, avantajado senhor foi o professor de vários guerreiros da Terra, incluindo Kung Lao (o primeiro), Shujinko, Liu Kang e Li Mei. Vendo um currículo assim é difícil de acreditar que o saudoso porradeiro seja um alcoólatra inveterado.
  Entretanto, não pense que só por conta de seus problemas com a "marvada" ele não seja um dos lutadores mais interessantes de Mortal Kombat X. Como podemos ver no vídeo que abre esta matéria, o rechonchudo detona qualquer adversário com golpes rápidos e fedidos... Hein? Fedidos? Pois é, a quantidade de pinga ingerida durante vários anos tornaram seus gases intestinais uma arma mortal.
  Enfim, independente disso, usar o personagem parece extremamente divertido, não é? Mal podemos esperar por março para o lançamento de Mortal Kombat XL para conferirmos tudo o que o jogo vai trazer de novidades.



UM GAME DE PONTA A CABEÇA!

Análise: Gravity Rush Remastered é mais uma remasterização das boas


Lançado originalmente para o PS Vita, Gravity Rush é um dos melhores jogos que podemos encontrar no portátil da Sony, pois trata-se de um jogo altamente viciante, com uma personagem bastante carismática e uma jogabilidade de primeira, apesar de exigir um certo tempo de treinamento.
Agora, no PS4, o jogo é uma preparação para a chegada de Gravity Rush 2, que vai deixar de lado o lançamento para o PS Vita e partir diretamente para o PS4, prometendo melhorar ainda mais as mecânicas do primeiro jogo. Pelo que podemos ver nesta remasterização, podemos aguardar por um ótimo game.
MELHORIAS VISÍVEIS E BEM VINDAS

  Gravity Rush tem uma cara de anime, com um cenário de mundo aberto (ou semi aberto, pois nem tudo é acessível logo de cara).      Controlamos Kat, que não se lembra quem é, mas percebe que tem uma gata diferente ao seu lado. Após um evento na cidade, ela descobre é uma mutante capaz de controlar a gravidade, se locomovendo como se estivesse voando para qualquer direção, controlando como seu corpo vai reagir ao poder que puxa ela pra baixo e é essa gata que “fornece” esse poder a ela.
  Logo de cara é possível perceber como a Sony conseguiu adaptar os controles do jogo, que antes tinham como opção o touch do Vita, para o uso exclusivo do Dual Shock 4, mas usando também o velocímetro do controle, para que seja possível controlar a direção que Kat voa apenas com movimentos. Caso você não se familiarize com essa forma de jogar, é possível usar o direcional analógico direito para controlar a garota mutante durante seus voos.
  No PS4, o jogo conta com gráficos bem mais polidos, mesmo que a versão do Vita seja excelente no quesito visual e agora no PS4 a parte gráfica já não impressione tanto mais. Como se assemelha a um anime, o Japan Studios, que criou Gravity Rush, deu uma cara de Cell Shadding ao jogo, que se encaixa perfeitamente e no console de mesa da Sony, e tudo roda a 60FPS. Sem dúvida alguma Gravity Rush Remastered é a melhor versão do jogo, ficando acima da que existe no PS Vita, que também é excelente.
COMBATES AINDA MAIS EMPOLGANTES

  O ponto mais alto de Gravity Rush é a sua jogabilidade diferenciada quando tratamos da gravidade, porém isso se aplica também aos combates, que você também pode fazer uso da gravidade a seu favor, ou simplesmente atacando e desviando dos inimigos com habilidades que você vai melhorando de tempo em tempo. Cada inimigo possui um ponto diferente para atacar, que são como pontos fracos e às vezes um mesmo inimigo possui muitos pontos fracos, e são neles que você deve focar.
  As batalhas contra os chefes são excelentes, demoradas e empolgantes, mas quando você perde é preciso paciência e foco para tentar novamente. Mesmo assim, o jogo não chega a ser frustrante nessas partes. O ideal aqui é ter controle sobre a barra de gravidade, saber mirar onde Kat vai atacar e fazer a investida, sendo rápido o suficiente para desviar ou atacar um novo inimigo ou ponto fraco. A mecânica é viciante e logo que você pega o jeito fica bastante divertida.

MUITAS MISSÕES E DESAFIOS

 Como possui uma árvore de habilidades relativamente grande, é necessário jogar bastante e fazer várias missões paralelas para conseguir pontos de habilidades ou pegar mais cristais espalhados pelo mapa. Há ainda desafios diversos que proporcionam momentos diferentes no game e para quem gosta de platinar os jogos, é um momento de grande desafio.

  Cada mapa possui todas as tarefas listadas e assim como um jogo de mundo aberto, você pode escolher qual vai querer realizar e colocar um Way Point para lhe mostrar o caminho. Voar sobre a cidade controlando a gravidade e chegar ao seu destino sempre será uma opção melhor que sair correndo ou andando por aí.

A CÂMERA É SUA INIMIGA

  Apesar de depois de um tempo você acabar acostumando com ela, ou com suas deficiências, a câmera de Gravity Rush é um dos poucos pontos negativos do jogo. Nem sempre é um problema controlar pra onde Kat vai, mas como o jogo praticamente te convida a ficar de ponta cabeça, muitas vezes você acha que Kat vai cair pra baixo, mas na verdade ela começa a “cair pra cima”, se é que isso existe não é?
   Isso ocorre porque você perde noção real de onde é o chão e o céu, havendo como possibilidade ver pra onde o cabelo de Kat está caindo, que é o que indica onde fica o chão, ou onde a força da gravidade está lhe puxando. Nas batalhas contra muitos inimigos ou chefes, às vezes você pode se ver lutando contra a câmera e não contra o inimigo em si.

UM REMASTER QUE SE TORNA UM BOM EXCLUSIVO

     Com a falta de jogos exclusivos para o PS4, ter a remasterização de Gravity Rush na biblioteca é algo muito bem vindo. Muita gente não comprou um Vita e por consequência nunca jogou este game, então tem pela frente uma aventura incrível, com personagens memoráveis em um jogo de jogabilidade frenética e bem diferente. Para quem já jogou, é um prato cheio para esperar o lançamento de Gravity Rush 2, que este sim pretende mostrar grande evolução na franquia e uso do poder do Playstation 4.

FINAL REGIONAL DE HEARTSTONE

Brasileiros em busca de uma vaga na Final Regional de Hearthstone

O Brasil sempre sendo bem representado no cenário competitivo do eSport. 

Neste fim de semana (20 e 21 de fevereiro), alguns dos mais conhecidos jogadores profissionais de Hearthstone das Américas estarão reunidos para o Americas Winter Preliminary doo card game da Blizzard. Eles se enfrentarão para definir os oito melhores que disputarão o título de campeão da temporada e uma parte da premiação de mais de R$ 400 mil. Além disso, o vencedor deste torneio representará o continente no Campeonato Mundial de Hearthstone.

Os participantes do Americas Winter Preliminary foram definidos por meio de um sistema de distribuição de pontos em torneios em toda a região e preencherão as 128 vagas disponíveis. O Brasil estará presente com uma delegação de 15 jogadores, incluindo os maiores pontuadores no continente e o campeão do Tavern Hero, Vinicius “Coréia” Pupo.

Os jogadores estarão presentes na MAX5 e as partidas serão transmitidas ao vivo pela internet no canal oficial de Hearthstone no Twitch.tv, a partir das 16 horas (horário de Brasília) no dia 20 e a partir das 15 horas no dia 21 de fevereiro.

O eSports está crescendo exponencialmente. Número de jogadores, número de jogos que tem essa finalidade competitiva, empresas investindo nas pessoas e o resultado está chegando, sempre com trabalho duro e muita dedicação. Aos poucos o Brasil vai galgando lugares de honra dentro desse cenário, por isso vamos ficar bem de olho nas chances desse campeonato de Hearthstone.

STREET PARTE VISUAL

Vídeo compara todos os trailers de KOF XIV e mostra EVOLUÇÃO desde o anúncio


Nós bem sabemos que o primeiro trailer apresentado pela SNK Playmore desagradou cerca de 99% dos fãs da franquia KOF, a empresa passou por maus momentos e isso parece estar refletindo diretamente em sua franquia de maior renome.

O canal ATRyoSakazaki fez uma montagem com todos os trailers de KOF XIV lançados até em tão, e mostra que embora ainda a parte visual desagrade boa parte dos fãs, a equipe parece estar se esforçando para extrair o máximo daquilo que eles possuem em mãos pra oferecer algo que seja o mais próximo daquilo que esperamos melhorando um pouco a cada novo trailer (muito embora esse ‘rei dos dinossauros’ anunciado no último trailer seja um tanto estranho).

Muita coisa melhorou, a mecãnica está lá, mas claro que os cenários e alguns personagens precisam de maior atenção (assim como a que Kyo e Iore tiveram). Veremos o que a SNK Playmore ainda pode fazer para entregar um jogo que seja digno de ser chamado de King Of Fighters.


UM ARCO-ÍRIS DE PRÊMIO!

Campeonatos de 'Rainbow Six Siege' na América Latina pagarão R$ 400 mil

Ubisoft irá organizar 3 torneios do game de tiro, um deles só para o Brasil.
Partidas acontecem no Xbox One e PC e começam no domingo (21).



   Se você gosta de "Rainbow Six Siege", é uma boa juntar os amigos, montar uma equipe e treinar pesado. Porque a Ubisoft anunciou que vai organizar três torneios oficiais do game de tiro tático na América Latina em 2016. O prêmio total é de mais de R$ 400 mil.

  A primeira competição é a Liga Latinoamericana de "Rainbow Six", ou Liga Six. Jogadores de Xbox One e PC podem participar das disputas, que acontecem aos domingos e já começam agora no dia 21 de fevereiro.
  Os vencedores de cada semana levam R$ 500 e ganham pontos no ranking da Liga Six. Os oito melhores times se classificam para as finais mensais, que têm prêmio de R$ 1 mil.
As equipes inscritas em fevereiro ainda têm a chance de ocupar metade das vagas das outras duas competições. As inscrições podem ser feitas semanalmente 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

LEAGUE OF LEGENDS 2016

'League of Legends': Mundial de 2016 será nos Estados Unidos
Competição passa por São Francisco, Chicago, Nova York e Los Angeles.

Em 2014 e 2015, mundial aconteceu na Ásia e Europa, respectivamente.

O Campeonato Mundial de "League of Legends" retorna aos Estados Unidos em 2016 após dois anos fora do país. A Riot Games anunciou na terça-feira (16) o cronograma da competição, que começa em 29 de setembro em São Francisco, passa por Chicago e Nova York, e tem a grande final marcada para 29 de outubro em Los Angeles.

Em 2014, o mundial de "League of Legends" foi realizado na Ásia, com a final acontecendo em um estádio de futebol na Coreia do Sul. Em 2015, a disputa se deslocou para o continente europeu.
O G1 acompanhou a final do ano passado em Berlim, na Alemanha. Na ocasião, os sul-coreanos da SK Telecom T1 venceram seus compatriotas da Koo Tigers e levaram o prêmio de US$ 1 milhão.
'Lolzinho' costa a costa
O Mundial 2016 de "League of Legends" começa em São Francisco, na Califórnia, com a fase de grupos. Ela acontece em dois momentos: de 29 de setembro a 2 de outubro, e entre 6 e 9 de outubro.
Depois a competição vai para o centro do país, a Chicago, para as quartas de final. As disputas rolam de 13 a 16 de outubro. Os invocadores vencedores seguem dali para a costa leste dos Estados Unidos, Nova York, que será palco das semifinais nos dias 21 e 22 de outubro. O evento está marcado para o tradicional Madison Square Garden.
Após a passagem pela Grande Maçã, o torneio volta para a Califórnia para a grande final em Los Angeles, no dia 29 de outubro. O Staples Center, ginásio da equipe de basquete Los Angeles Lakers, será o palco da grande decisão de "League of Legends" pela segunda vez. Ele já sediou o evento em 2013.
Campeonato brasileiro
A Riot Games também anunciou recentemente seus planos para o cenário nacional do game online mais jogado no mundo. A final do Circuito Brasileiro de "League of Legends" de 2016, o CBLoL, será no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A decisão está marcada para o dia 9 de julho.
E não é só a capital paulista que recebe eventos importantes de "League of Legends" em 2016. Entre 3 e 4 de setembro, na Ópera de Arame, em Curitiba (PR), o Brasil sediará pela primeira vez uma competição internacional do game, a International Wildcard.
Ela é a porta final para equipes de oito regiões (América Latina Norte, América Latina Sul, Brasil, CEI/Comunidade dos Estados Independentes, Japão, Oceania, Sudeste Asiático e Turquia) chegarem ao mundial de "LoL". E o vencedor do CBLoL 2016 garante o direito de representar o brasil na disputa.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

PARA PC, QUAL PROBLEMA??

Fãs de Xbox One culpam Phil Spencer por Quantum Break chegar ao PC


   Recentemente foi anunciado que um dos principais exclusivos de Xbox One, Quantum Break, também chegaria ao PC e pelo jeito isso não agradou nenhum pouco aqueles que esperavam o game.
    E isso não ficou barato, pois logo depois do anúncio, Phil Spencer, chefão da divisão Xbox, acabou debatendo com alguns fãs furiosos no Twitter. Um em específico ficou tão chateado, que cancelou a reserva que havia feito e culpou Spencer por abrir o leque de plataformas.
  O fato tornou-se de uma super notícia para alguns, decepção para outros, pois haviam relatos que muitos compraram o console para jogá-lo e agora sentem que foram enganados pela Microsoft.
   Como um gentleman, Phil disse que o objetivo é trazer a melhor experiência para o gamer, sem criar barreiras, mas não teve muita conversa.
    É difícil tomar um partido numa situação como essa, porque como sempre gostamos de dizer, é uma guerra de consoles. Nessa guerra, vence aquele que tiver mais exclusivos de qualidade, e ao chegar ao PC, essa exclusividade é diluída – isso é um ponto válido. Com relação àqueles que compraram o console por causa do game, não acho que tenha sido algum tipo de sacanagem da empresa, pois o jogo mesmo assim estará disponível para a plataforma e não há nada que proteja o consumidor quanto a isso, muito menos algum tipo de controle da Microsoft do motivo da compra do console.
    Claro que parece ser cruel se pensado dessa maneira, mas as empresas precisam tomar decisões que possam trazer melhores resultados e esse pode ser o caso.
    Enfim, acho que cada um terá opiniões divergentes sobre esse assunto e há grandes chances de muitas não estarem totalmente certas ou erradas, mas a realidade é que a Microsoft está arriscando muito em levar todos os exclusivos de Xbox One para PC e o resultado disso saberemos em breve.

PANCADARIA PRA PC!!

   BlazBlue ChronoPhantasma EXTEND a caminho do PC


A pancadaria vai continuar comendo solta no PC. A Arc System Works já havia mencionado que pretende trazer vários de seus títulos aos ‘master racers’ e agora é a vez de BlazBlue ChronoPhantasma EXTEND.
O jogo contará com algumas novidades como o modo ChronoPhantasma que permite você jogar as versões antigas do game. A data oficial de lançamento está marcada para 2 de março de 2016 na Steam. E que venha Guilty Gear XRD: Revelator também.

Trailer do jogo:


O FENÔMENO DOS CARRINHOS!!


'Rocket League' será lançado para Xbox One em 17 de fevereiro

Game de futebol com carrinhos virou fenômeno em 2015.

Nova versão vem com todo conteúdo já lançado e carrinhos exclusivos.
'Rocket League' será lançado para Xbox One em 17 de fevereiro
Game de futebol com carrinhos virou fenômeno em 2015.
Nova versão vem com todo conteúdo já lançado e carrinhos exclusivos.

"Rocket League", game de futebol com carrinhos que virou fenômeno em 2015 no PlayStation 4 e PC, chega em 17 de fevereiro para Xbox One. A versão para o console da Microsoft terá todo o conteúdo adicional já lançado para o jogo, o que inclui novos veículos, adesivos e acessórios, além de dois carrinhos exclusivos inspirados nas séries "Gears of War" e "Halo".

A MELHOR IMPRESSÃO É A QUE" BETA!!"

Hitman: Beta do novo jogo deixa ótimas impressões, veja o que achamos!



  Hitman é uma franquia que é brilhante por sua jogabilidade, tanto que, apesar de o primeiro e o segundo jogo terem histórias bacanas, o terceiro é quase que uma compilação dos dois primeiros com poucas novidades neste sentido, mas com avanços na jogabilidade e na inteligência artificial dos inimigos. Isso por si só já fazia de Hitman Contracts o melhor da série.

  Depois, tivemos Hitman Blood Money com grande foco na história, a possível morte do Agente 47 e novas mecânicas, com a chegada da geração do PS3/X360. No final da geração a IO-Interactive nos trouxe Hitman: Absolution e fugiu bastante do que estávamos acostumados a ver até ali, mas ainda assim é um jogo que possui mais qualidades do que defeitos.


AS ORIGENS DO AGENTE 47

  Porém, os fãs queriam que a série retomasse a velha forma, com mais estratégia, menos armas, mais possibilidades de assassinatos e a fase beta de Hitman (esse é o nome do novo jogo, sem números, sem subtítulos) prova que a IO-Interactive e a Square Enix estão no caminho certo.


  Apesar da confusa forma de distribuição do jogo, que após muitas indas e vindas ficou setada para um jogo dividido por capítulos, é fácil perceber que    Hitman será um título voltado para os fãs e para as suas raízes.   Estamos diante das origens do    Agente 47, em sua primeira missão de teste na Agência Internacional de Contratos, 20 anos atrás. Com jogo dividido em capítulos, é provável que tenhamos a cada novo episódio novos contratos para jogar, como os apresentados na beta.

JOGABILIDADE CONHECIDA E VICIANTE

   De cara, a jogabilidade se mostra a mesma já conhecida, porém com adições interessantes, que diversificam a forma de jogar. Normalmente, você teria que cuidar apenas do alvo em questão, mas agora, com uma inteligência artificial melhorada em comparação com os anteriores, temos mais dificuldade pela frente, apesar de ainda haver campos em que os produtores possam melhorar na inteligência dos inimigos. Dependendo do disfarce que você estiver usando, alguns guardas ou funcionários poderão estranhar ver uma pessoa desconhecida no local ou sentir falta de algum de seus amigos, e o a primeira suspeita sempre será você. Estes inimigos são demonstrados (ao segurar R1 ao melhor estilo detetive de Batman) com uma bolinha branca em suas cabeças. Basta tomar cuidado com eles que você estará seguro.

  Para entrar em determinados locais, será necessário estar vestido como um funcionário, guarda ou até mesmo um visitante, como no prólogo em que jogamos num cenário de um navio, e devemos assassinar uma determinada pessoa. Existem tantas possibilidades de realizar essa ação, que cada jogador vai acabar fazendo de sua forma. Você pode fazer um assassinato direto, criar uma oportunidade no cenário pra que algo mate a pessoa, usar veneno no drink enquanto está disfarçado de garçom e muito mais. Esse tipo de jogabilidade é o que mantem o jogador preso ao jogo como nas versões antigas de Hitman, mas agora com ainda mais imersão, pelo que o beta nos trouxe.

OUÇA PELOS CANTOS

  Outra forma muito legal de conseguir chegar em seu objetivo é ouvir as conversas que ocorrem entre os NPCs, lhe dando dicas do que o seu alvo gosta de beber e quando ele faz determinadas ações. As vezes você toma diversas atitudes apenas pra garantir que não tenha que dar cabo com as próprias mãos do pobre coitado que está na lista do Agente 47 apenas com as informações que consegue ouvindo as conversas dos outros – coisa feia, mas necessária-.      Com isso, cenários que poderiam ser vencidos em minutos, podem levar horas até que você aproveite todas as oportunidades ou desencadeie uma sequência de eventos para que determinado plano dê certo.

  O visual do jogo segue o que vimos em Hitman Blood Money e Absolution, mais voltado pra realidade, com personagens mais “durões”, sem movimentos acrobáticos, do jeito que Hitman sempre foi e a beta possui alguns slow downs nas cenas não interativas, com pequenos problemas de som. Claro que estamos falando de uma fase beta e tudo melhore quando o jogo finalmente for lançado, mas não atrapalha em momento algum.      Apenas algumas mecânicas, como quando escondemos um corpo num caixote e a movimentação é muito brusca que causa uma certa estranheza e, como sempre, a maneira ágil do Agente 47 se trocar entre um disfarce e outro e isso pelo visto não deve mudar até a versão final. Espero estar errado.

TEREMOS UM BELO RETORNO?

  Hitman pode ser o retorno da franquia para as suas raízes, basta a IO-Interactive manter-se neste caminho em termos de jogabilidade, trazer missões diferentes e divertidas, com desafios e oportunidades diversas para usarmos as técnicas do assassino careca. O único “problema” que vejo ainda é na forma de distribuição do game, que ainda não foi usado em jogos deste tipo e pode ser um tiro no pé. Mas como a ideia da desenvolvedora é trazer mais conteúdo com o tempo depois que o jogo for lançado, esse formato pode render um tempo de vida útil ao novo Hitman muito acima do que os jogadores podem estar esperando, mas ao mesmo tempo o foco na história pode ser mínimo.

  Se depender do que a série Hitman é conhecida, por suas qualidades e jogabilidade viciante (pra quem gosta de jogos Stealth), sem dúvida teremos um grande jogo. Vamos torcer pra que as coisas continuem num bom caminho e essa beta fechada seja o começo de uma nova fase na série.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

REVISANDO!

 Modo sobrevivência de Fallout 4 será totalmente revisado, diz produtora

    Parece que a produtora Bethesda tem alguns planos em mente para Fallout 4, pois ela anunciou, em mensagem publicada no Twitter, que vai fazer uma “revisão completa” no modo sobrevivência do jogo – ou seja, prepare-se para ver algum tipo de mudança no que diz respeito à comida, sono, doenças, perigos e outros detalhes.
Vale lembrar, em Fallout: New Vegas tal opção indicava que o personagem não iria se recuperar ao dormir, bem como a inclusão da morte permanente. Como tais características ficaram ausentes da dificuldade mais alta de Fallout 4, é possível que elas passem a surgir como possibilidade para aqueles que querem um pouco mais de dificuldade após a atualização em questão.

SERÁ QUE HITMAN RODA NO MEU PC?

Reveladas as configurações necessárias para rodar Hitman no PC


   
   Na semana que antecede o lançamento do jogo Hitman, nova edição da franquia homônima, sua desenvolvedora – a IO Interactive – revelou ao público oficialmente as configurações necessárias para um PC rodar o título.
Como especificações mínimas, temos o processador Intel Core i5-2500k de 3,3 GHz Sandy Bridge ou o AMD Phenom II X4 940 de 3,0 GHz K10. A GPU mínima necessária são as placas NVIDIA GeForce GTX 660 ou a AMD Radeon HD 7870. Além disso, você deverá ter o DirectX versão 11, 8 GB de memória RAM e o sistema operacional Windows 7 de 64 bits.
Para rodar Hitman conforme o recomendado pela desenvolvedora, você vai precisar de um computador portando um processador Intel Core i7-3770 de 3,4 GHz Ivy Bridge ou um AMD FX-8350 de 4,0 GHz Piledriver, as placas de vídeo NVIDIA GeForce GTX 770 ou AMD Radeon R9 290, a versão 11 do DirectX, 8 GB de memória RAM e o Windows 7 ou superior, claro, em suas versões de 64 bits.

Um jogo, muitas partes

     Não foi revelada, porém, a quantidade de espaço disponível em disco para a instalação de Hitman. Isso pode ser proposital, visto que o game deve ser disponibilizado em partes separadas e os desenvolvedores ainda não têm muita ideia de quanto espaço será necessário.
O lançamento do jogo, previsto para o dia 11 de março desse ano, será feito em partes. Nesse dia, apenas as primeiras missões do prólogo do jogo serão liberadas no paco chamado Intro Pack. Nos meses de abril e maio mais duas áreas serão liberadas para o público e, em seguida, mais três partes do jogo nos meses de junho, julho e agosto.

   No entanto, o pacote completo com todas as partes do jogo pode ser adquirido de uma só vez pelo valor de US$ 59,99, aproximadamente R$ 240. Caso você opte por comprar as partes de Hitman separadamente, o Intro Pack sai por US$ 15, cerca de R$ 60, e cada área adicional liberada mais US$ 10, em torno de R$ 40. Vale lembrar que comprando separadamente, o jogo completo sai mais caro, custando US$ 65, próximo de R$ 260.

PS4 RULES!!

PS4 volta a superar Xbox One em vendas nos Estados Unidos


  A Sony conseguiu bons números no mercado durante o primeiro mês deste ano. Novos relatórios surgindo diretamente dos Estados Unidos mostram que os consoles PlayStation 4 conseguiram ultrapassar os Xbox One em número de vendas no território americano durante o mês de janeiro. Como mostrado pelo VentureBeat, isso vem se repetindo já faz algum tempo.
Em 2015, o Xbox só conseguiu números melhores do que o rival durante os meses de abril e outubro — ocasiões em que Bundles com grandes descontos foram colocados nas lojas dos Estados Unidos.    Mesmo assim, é preciso deixar claro que a Microsoft não está com números ruins. Apesar de estar atrás do rival, o Xbox One continua bem financeiramente — principalmente no que diz respeito à aquisição de jogos.

COMPRA CASADA!!





  O anúncio da versão de Quantum Break para PC trouxe consigo uma outra novidade: a opção de compra cruzada no Xbox One (neste caso, quem adquirir a versão do jogo no console também ganha acesso à edição que rodará nos computadores). Porém, isso não será visto apenas com este título, já que a Microsoft pretende incluir isso em mais games. 
   Ao ser questionado por um de seus seguidores no Twitter sobre o fato de vermos o sistema de compra cruzada presente apenas nos jogos da Microsoft ou também em títulos de produtoras parceiras, Spencer respondeu que a empresa “vai fazer com que isso se torne uma opção da plataforma”, pois acha que isso “é algo bom para os jogadores”.

LUZES, CÂMERAS....AÇÃO!! É FAR CRY PRIMAL!

Far Cry: Primal | Trailer live-action mostra batalha com tigre dente-de-sabre; assista

Vídeo mostra batalhas marcantes da História
A Ubisoft divulgou hoje um trailer live-action de Far Cry: Primal, mostrando uma linha do tempo que parte das guerras contemporâneas até uma batalha de um homem das cavernas com um tigre dente-de-sabre - confira:

  O jogo se passará na Idade da Pedra, onde o jogador deverá enfrentar diversos perigos para sobreviver. O título chega em 23 de fevereiro para PlayStation 4, Xbox One e em 1º de março para PC.

XERIF MANDANDO BALA NO XBOX ONE E 360!!

Red Dead Redemption tem retrocompatibilidade com Xbox One vazada

Jogo foi disponibilizado por pouco tempo para usuários do console


   Após Red Dead Redemption liderar a votação aberta pela Microsoft para saber qual dos jogos o público mais gostaria de ver com retrocompatibilidade do Xbox 360 para o Xbox One, o jogo vazou por pouco tempo para usuários do novo console da empresa.
   Alguns usuários conseguiram obter o game para o Xbox One, porém logo depois de um tempo foi lançado um bloqueio pedindo uma atualização para que o jogo pudesse rodar.
  Por enquanto, esse update ainda não foi liberado, apesar do arquivo de Red Dead Redemption continuar no sistema do console. Isso indica que o projeto não deve demorar muito para estar finalmente jogável.

Red Dead Redemption é um dos jogos mais aclamados dos últimos anos e foi lançado em 2010. Uma sequência sua é alardeada há alguns anos - saiba mais.

QUANTUM PARA PC! HEEEE!!!

Quantum Break será lançado para PC; veja o novo trailer com atores

Gears of War 4 e Scalebound também podem chegar à plataforma



Depois de surgir no site do Ministério da Justiça, a Microsoft confirmou a versão para PC de Quantum Break. O game chega ao Windows 10 e ao Xbox One simultaneamente - confira o novo trailer com atores abaixo:

Leia nossa prévia de Quantum Break direto da Gamescom 2015

O anúncio pode ser um sinal de reforço da estratégia da Microsoft de integração do console com o Windows 10. Segundo o GameSpot, a empresa também está desenvolvendo exclusivos como Gears of War 4, ReCore, Scalebound e Fable Legends para PC. A informação foi retirada do texto posteriormente.

A história de Quantum Break começa quando uma experiência de viagem no tempo dá errado em uma universidade fictícia nos Estados Unidos. Os três protagonistas, Jack Joyce, Beth Wilder e Paul Serene, ganham habilidades temporais, como prever o futuro e parar o tempo.

Quantum Break será lançado em 5 de abril para Xbox One e PC.
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