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sábado, 20 de fevereiro de 2016

MISTURA DE MAD MAX E THE WALKING DEAD!

Mad Max nas fazendas de The Walking Dead investigando O Homem de Palha



A incomum mistura de zumbis e parkour em primeira pessoa foi provavelmente o atrativo que levou você a se arriscar em Dying Light no início de 2015. Por isso, já é melhor avisar agora que nesta grande expansão as coisas estão bem diferentes. The Following muda os ares da arruinada Haran para a zona rural próxima à cidade, o que modifica basicamente como você joga o game.
Essa nova proposta realmente refresca a fórmula, porque, primeiro, com o fim das estruturas claustrofóbicas do meio urbano, a sutileza não é mais essencial. Se na campanha principal sua capacidade de furtividade é indispensável pra sobreviver, aqui as armas de fogo podem e devem ser usadas à vontade.
E segundo porque nas fazendas as ruas não estão bloqueadas pelos milhares de carros abandonados durante a epidemia, o que nos oferece um tipo de locomoção totalmente novo: o buggy.

Vou de buggy, cê sabe

Quem já jogou títulos como Borderlands ou Far Cry vai se sentir familiarizado com essa adição, mas só até certo ponto. Pra manter o desafio, o carro, assim como as armas brancas do jogo, se deteriora a cada rolê e precisa de constantes reparos.
Por outro lado, você também pode atualizar os componentes e até adquirir novas funções. Isso faz dos carros que você acha pelo caminho minas de ouro implorando para serem pilhadas. The Following insere uma nova árvore de habilidades dedicada ao veículo, transformando o buggy de um simples transporte em uma maneiríssima arma sobre rodas. E que, naturalmente, oferece mais possibilidades de estratégia.
Fé demais não cheira bem
Como Mad Max passeando na fazenda do Hershel de The Walking Dead, o protagonista Kyle Crane descobre entre os moradores a existência de um culto, que supostamente protege seus devotos do vírus zumbi, mesmo que eles sejam mordidos. E é investigando essa suposta imunidade que a história The Following se mostra mais interessante que a de seu jogo base.
Ainda que Crane continue tão tridimensional quanto um boneco de papelão, em suas inúmeras missões de officeboy — que entrega recados e encomendas pra qualquer um que solicite sem questionar—, a surpreendente trama ambientada em um mapa duas vezes maior que a área de Haran é menos banal.

Não dá para fazer milagre

Além da nova campanha, a expansão traz também no pacote uma variedade de armas — incluindo uma besta —, novos desafios com recompensas diárias, corridas e mais um nível de dificuldade. É claro que The Following não resolve todos os problemas de Dying Light.

A desorientação causada pela indicação deficiente de pontos de interesse permanece, assim como a presença de missões medíocres que são apenas um pretexto para passar em meio a hordas de mortos-vivos e a dublagem brasileira de qualidade sem-vergonha.
A própria expansão traz consigo alguns novos e pequenos aborrecimentos  como os poucos elementos relevantes presentes em um mapa tão grande. Mas como não dizer que estamos nos lucro com tantas outras vantagens?

Vale a pena?

Disponível à parte ou no pacote da Enhanced Edition, The Following é uma senhora expansão que oferece no mínimo mais 10 horas de gameplay na campanha, sem contar missões paralelas e desafios.
Sim, o aumento de recursos funciona como uma evolução natural da estrutura que vimos no jogo base, mas vai além disso. São poucas as vezes que um DLC reinventa positivamente o que foi visto no título original — Far Cry Blood Dragon é uma dessas poucas exceções que me vem à memória.
Vamos apenas dizer que seria bom ver outras desenvolvedoras aprendendo com nossos amiguinhos poloneses da Techland e oferecendo mais adições como esta.

MICROTRANSAÇÃO NO THE DIVISION!!

Confirmado: The Division terá venda de itens por microtransação


                    E eis que temos mais título entrando na vasta relação de games que adotam o sistema de microtransação. Em entrevista concedida ao TecMundo/TecMundo Games (você terá a oportunidade de lê-la na íntegra em alguns dias), Ruben Henares, um dos chefes de arte da Ubisoft, confirmou que                     The Division vai contar com opção de venda de itens por dinheiro real.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de vermos itens à venda pelo sistema de microtransação no game, Henares confirmou que eles estarão presentes na forma de extras “que vão modificar apenas a aparência dos personagens e não vão mexer, de forma alguma, na jogabilidade”.
          Cutucamos um pouco mais ao mencionar que há jogos por aí que vendem recursos para ajudar aqueles que não possuem muito tempo disponível para investir na jornada virtual, como multiplicadores de experiência e coisas do gênero, e como resposta do chefe de arte disse “até onde sei, serão apenas coisas cosméticas”.
               The Division estará disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One a partir do dia 8 de março. Entretanto, quem quer conferir um pouco daquilo que o título tem a oferecer pode participar do teste aberto do game, que acontece até o próximo domingo (21).

QUE DEMORA MICROSOFT!!

HoloLens próximo? Criador afirma que ainda não está na hora


  Você já se perguntou sobre o motivo de a Microsoft estar demorando tanto para lançar o HoloLens? Bem, Alex Kipman, criador do aparelho tem uma boa resposta para você: "Se um consumidor comprasse o dispositivo hoje, ele teria mais ou menos apenas 12 coisas para fazer. Aí ele pensaria 'uau, comprei algo por US$ 3 mil e agora está ali encostado juntando poeira'. Não queremos isso", afirma.
  As palavras de do executivo, durante uma conferência da TED em Vancouver, fazem muito sentido quando pensamos lá atrás, no momento em que o Kinect foi lançado para o Xbox 360. Não havia muita coisa para se fazer com ele, os títulos que conseguiam usar a capacidade máxima do acessório eram raríssimos e a maioria ainda não agradava os jogadores.
 Apesar de o Kinect ter vendido 10 milhões de unidades em apenas 60 dias, Kipman mantém sua afirmação de que ele não estava pronto  e todo o entusiasmo ao redor dele acabou sendo derrubado pela falta de suporte e tecnologia da época. Por conta disso, o criador do HoloLens quer ter certeza que o seu dispositivo seja extremamente útil assim que for colocado à venda.
Tudo isso sendo dito, no final das contas ainda não fazemos a menor ideia de quando o revolucionário periférico estará disponível ao público. Aguardamos ANSIOSAMENTE. 

MKX TEM MUITA PANCADARIA E.....MUITO PUM!!

Confira um gameplay com alguns movimentos 'diferentes' de Bo Rai Cho em MKX


  Bo Rai Cho é um respeitado mestre nas artes marciais em Mortal Kombat X. O, vamos dizer, avantajado senhor foi o professor de vários guerreiros da Terra, incluindo Kung Lao (o primeiro), Shujinko, Liu Kang e Li Mei. Vendo um currículo assim é difícil de acreditar que o saudoso porradeiro seja um alcoólatra inveterado.
  Entretanto, não pense que só por conta de seus problemas com a "marvada" ele não seja um dos lutadores mais interessantes de Mortal Kombat X. Como podemos ver no vídeo que abre esta matéria, o rechonchudo detona qualquer adversário com golpes rápidos e fedidos... Hein? Fedidos? Pois é, a quantidade de pinga ingerida durante vários anos tornaram seus gases intestinais uma arma mortal.
  Enfim, independente disso, usar o personagem parece extremamente divertido, não é? Mal podemos esperar por março para o lançamento de Mortal Kombat XL para conferirmos tudo o que o jogo vai trazer de novidades.



UM GAME DE PONTA A CABEÇA!

Análise: Gravity Rush Remastered é mais uma remasterização das boas


Lançado originalmente para o PS Vita, Gravity Rush é um dos melhores jogos que podemos encontrar no portátil da Sony, pois trata-se de um jogo altamente viciante, com uma personagem bastante carismática e uma jogabilidade de primeira, apesar de exigir um certo tempo de treinamento.
Agora, no PS4, o jogo é uma preparação para a chegada de Gravity Rush 2, que vai deixar de lado o lançamento para o PS Vita e partir diretamente para o PS4, prometendo melhorar ainda mais as mecânicas do primeiro jogo. Pelo que podemos ver nesta remasterização, podemos aguardar por um ótimo game.
MELHORIAS VISÍVEIS E BEM VINDAS

  Gravity Rush tem uma cara de anime, com um cenário de mundo aberto (ou semi aberto, pois nem tudo é acessível logo de cara).      Controlamos Kat, que não se lembra quem é, mas percebe que tem uma gata diferente ao seu lado. Após um evento na cidade, ela descobre é uma mutante capaz de controlar a gravidade, se locomovendo como se estivesse voando para qualquer direção, controlando como seu corpo vai reagir ao poder que puxa ela pra baixo e é essa gata que “fornece” esse poder a ela.
  Logo de cara é possível perceber como a Sony conseguiu adaptar os controles do jogo, que antes tinham como opção o touch do Vita, para o uso exclusivo do Dual Shock 4, mas usando também o velocímetro do controle, para que seja possível controlar a direção que Kat voa apenas com movimentos. Caso você não se familiarize com essa forma de jogar, é possível usar o direcional analógico direito para controlar a garota mutante durante seus voos.
  No PS4, o jogo conta com gráficos bem mais polidos, mesmo que a versão do Vita seja excelente no quesito visual e agora no PS4 a parte gráfica já não impressione tanto mais. Como se assemelha a um anime, o Japan Studios, que criou Gravity Rush, deu uma cara de Cell Shadding ao jogo, que se encaixa perfeitamente e no console de mesa da Sony, e tudo roda a 60FPS. Sem dúvida alguma Gravity Rush Remastered é a melhor versão do jogo, ficando acima da que existe no PS Vita, que também é excelente.
COMBATES AINDA MAIS EMPOLGANTES

  O ponto mais alto de Gravity Rush é a sua jogabilidade diferenciada quando tratamos da gravidade, porém isso se aplica também aos combates, que você também pode fazer uso da gravidade a seu favor, ou simplesmente atacando e desviando dos inimigos com habilidades que você vai melhorando de tempo em tempo. Cada inimigo possui um ponto diferente para atacar, que são como pontos fracos e às vezes um mesmo inimigo possui muitos pontos fracos, e são neles que você deve focar.
  As batalhas contra os chefes são excelentes, demoradas e empolgantes, mas quando você perde é preciso paciência e foco para tentar novamente. Mesmo assim, o jogo não chega a ser frustrante nessas partes. O ideal aqui é ter controle sobre a barra de gravidade, saber mirar onde Kat vai atacar e fazer a investida, sendo rápido o suficiente para desviar ou atacar um novo inimigo ou ponto fraco. A mecânica é viciante e logo que você pega o jeito fica bastante divertida.

MUITAS MISSÕES E DESAFIOS

 Como possui uma árvore de habilidades relativamente grande, é necessário jogar bastante e fazer várias missões paralelas para conseguir pontos de habilidades ou pegar mais cristais espalhados pelo mapa. Há ainda desafios diversos que proporcionam momentos diferentes no game e para quem gosta de platinar os jogos, é um momento de grande desafio.

  Cada mapa possui todas as tarefas listadas e assim como um jogo de mundo aberto, você pode escolher qual vai querer realizar e colocar um Way Point para lhe mostrar o caminho. Voar sobre a cidade controlando a gravidade e chegar ao seu destino sempre será uma opção melhor que sair correndo ou andando por aí.

A CÂMERA É SUA INIMIGA

  Apesar de depois de um tempo você acabar acostumando com ela, ou com suas deficiências, a câmera de Gravity Rush é um dos poucos pontos negativos do jogo. Nem sempre é um problema controlar pra onde Kat vai, mas como o jogo praticamente te convida a ficar de ponta cabeça, muitas vezes você acha que Kat vai cair pra baixo, mas na verdade ela começa a “cair pra cima”, se é que isso existe não é?
   Isso ocorre porque você perde noção real de onde é o chão e o céu, havendo como possibilidade ver pra onde o cabelo de Kat está caindo, que é o que indica onde fica o chão, ou onde a força da gravidade está lhe puxando. Nas batalhas contra muitos inimigos ou chefes, às vezes você pode se ver lutando contra a câmera e não contra o inimigo em si.

UM REMASTER QUE SE TORNA UM BOM EXCLUSIVO

     Com a falta de jogos exclusivos para o PS4, ter a remasterização de Gravity Rush na biblioteca é algo muito bem vindo. Muita gente não comprou um Vita e por consequência nunca jogou este game, então tem pela frente uma aventura incrível, com personagens memoráveis em um jogo de jogabilidade frenética e bem diferente. Para quem já jogou, é um prato cheio para esperar o lançamento de Gravity Rush 2, que este sim pretende mostrar grande evolução na franquia e uso do poder do Playstation 4.

FINAL REGIONAL DE HEARTSTONE

Brasileiros em busca de uma vaga na Final Regional de Hearthstone

O Brasil sempre sendo bem representado no cenário competitivo do eSport. 

Neste fim de semana (20 e 21 de fevereiro), alguns dos mais conhecidos jogadores profissionais de Hearthstone das Américas estarão reunidos para o Americas Winter Preliminary doo card game da Blizzard. Eles se enfrentarão para definir os oito melhores que disputarão o título de campeão da temporada e uma parte da premiação de mais de R$ 400 mil. Além disso, o vencedor deste torneio representará o continente no Campeonato Mundial de Hearthstone.

Os participantes do Americas Winter Preliminary foram definidos por meio de um sistema de distribuição de pontos em torneios em toda a região e preencherão as 128 vagas disponíveis. O Brasil estará presente com uma delegação de 15 jogadores, incluindo os maiores pontuadores no continente e o campeão do Tavern Hero, Vinicius “Coréia” Pupo.

Os jogadores estarão presentes na MAX5 e as partidas serão transmitidas ao vivo pela internet no canal oficial de Hearthstone no Twitch.tv, a partir das 16 horas (horário de Brasília) no dia 20 e a partir das 15 horas no dia 21 de fevereiro.

O eSports está crescendo exponencialmente. Número de jogadores, número de jogos que tem essa finalidade competitiva, empresas investindo nas pessoas e o resultado está chegando, sempre com trabalho duro e muita dedicação. Aos poucos o Brasil vai galgando lugares de honra dentro desse cenário, por isso vamos ficar bem de olho nas chances desse campeonato de Hearthstone.

STREET PARTE VISUAL

Vídeo compara todos os trailers de KOF XIV e mostra EVOLUÇÃO desde o anúncio


Nós bem sabemos que o primeiro trailer apresentado pela SNK Playmore desagradou cerca de 99% dos fãs da franquia KOF, a empresa passou por maus momentos e isso parece estar refletindo diretamente em sua franquia de maior renome.

O canal ATRyoSakazaki fez uma montagem com todos os trailers de KOF XIV lançados até em tão, e mostra que embora ainda a parte visual desagrade boa parte dos fãs, a equipe parece estar se esforçando para extrair o máximo daquilo que eles possuem em mãos pra oferecer algo que seja o mais próximo daquilo que esperamos melhorando um pouco a cada novo trailer (muito embora esse ‘rei dos dinossauros’ anunciado no último trailer seja um tanto estranho).

Muita coisa melhorou, a mecãnica está lá, mas claro que os cenários e alguns personagens precisam de maior atenção (assim como a que Kyo e Iore tiveram). Veremos o que a SNK Playmore ainda pode fazer para entregar um jogo que seja digno de ser chamado de King Of Fighters.


UM ARCO-ÍRIS DE PRÊMIO!

Campeonatos de 'Rainbow Six Siege' na América Latina pagarão R$ 400 mil

Ubisoft irá organizar 3 torneios do game de tiro, um deles só para o Brasil.
Partidas acontecem no Xbox One e PC e começam no domingo (21).



   Se você gosta de "Rainbow Six Siege", é uma boa juntar os amigos, montar uma equipe e treinar pesado. Porque a Ubisoft anunciou que vai organizar três torneios oficiais do game de tiro tático na América Latina em 2016. O prêmio total é de mais de R$ 400 mil.

  A primeira competição é a Liga Latinoamericana de "Rainbow Six", ou Liga Six. Jogadores de Xbox One e PC podem participar das disputas, que acontecem aos domingos e já começam agora no dia 21 de fevereiro.
  Os vencedores de cada semana levam R$ 500 e ganham pontos no ranking da Liga Six. Os oito melhores times se classificam para as finais mensais, que têm prêmio de R$ 1 mil.
As equipes inscritas em fevereiro ainda têm a chance de ocupar metade das vagas das outras duas competições. As inscrições podem ser feitas semanalmente 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

LEAGUE OF LEGENDS 2016

'League of Legends': Mundial de 2016 será nos Estados Unidos
Competição passa por São Francisco, Chicago, Nova York e Los Angeles.

Em 2014 e 2015, mundial aconteceu na Ásia e Europa, respectivamente.

O Campeonato Mundial de "League of Legends" retorna aos Estados Unidos em 2016 após dois anos fora do país. A Riot Games anunciou na terça-feira (16) o cronograma da competição, que começa em 29 de setembro em São Francisco, passa por Chicago e Nova York, e tem a grande final marcada para 29 de outubro em Los Angeles.

Em 2014, o mundial de "League of Legends" foi realizado na Ásia, com a final acontecendo em um estádio de futebol na Coreia do Sul. Em 2015, a disputa se deslocou para o continente europeu.
O G1 acompanhou a final do ano passado em Berlim, na Alemanha. Na ocasião, os sul-coreanos da SK Telecom T1 venceram seus compatriotas da Koo Tigers e levaram o prêmio de US$ 1 milhão.
'Lolzinho' costa a costa
O Mundial 2016 de "League of Legends" começa em São Francisco, na Califórnia, com a fase de grupos. Ela acontece em dois momentos: de 29 de setembro a 2 de outubro, e entre 6 e 9 de outubro.
Depois a competição vai para o centro do país, a Chicago, para as quartas de final. As disputas rolam de 13 a 16 de outubro. Os invocadores vencedores seguem dali para a costa leste dos Estados Unidos, Nova York, que será palco das semifinais nos dias 21 e 22 de outubro. O evento está marcado para o tradicional Madison Square Garden.
Após a passagem pela Grande Maçã, o torneio volta para a Califórnia para a grande final em Los Angeles, no dia 29 de outubro. O Staples Center, ginásio da equipe de basquete Los Angeles Lakers, será o palco da grande decisão de "League of Legends" pela segunda vez. Ele já sediou o evento em 2013.
Campeonato brasileiro
A Riot Games também anunciou recentemente seus planos para o cenário nacional do game online mais jogado no mundo. A final do Circuito Brasileiro de "League of Legends" de 2016, o CBLoL, será no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A decisão está marcada para o dia 9 de julho.
E não é só a capital paulista que recebe eventos importantes de "League of Legends" em 2016. Entre 3 e 4 de setembro, na Ópera de Arame, em Curitiba (PR), o Brasil sediará pela primeira vez uma competição internacional do game, a International Wildcard.
Ela é a porta final para equipes de oito regiões (América Latina Norte, América Latina Sul, Brasil, CEI/Comunidade dos Estados Independentes, Japão, Oceania, Sudeste Asiático e Turquia) chegarem ao mundial de "LoL". E o vencedor do CBLoL 2016 garante o direito de representar o brasil na disputa.
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