Às últimas semanas marcaram a chegada oficial do mundialmente conhecido Cross Fire na Cidade Maravilhosa, Rio de Janeiro. O típico cenário carioca chega em primeiríssima mão para a versão brasileira de um dos FPS mais jogados no mundo.
O Mapa Favela desembarca para ficar, afinal este será o mais novo palco da famosa batalha entre Global Risk e Black List, que precisarão recriar suas estratégias para se sobressaírem por entre lajes, vielas, becos e cortiços no tradicional modo Confronto entre Equipes.
Para conhecer todos os detalhes da atualização, visite o endereço oficial do jogo. Você também pode baixar o game e aproveitar gratuitamente, basta seguir para este link.
Capcom relembra os melhores momentos da Capcom Pro Tour 2015
A Capcom Pro Tour fechou o ano de 2015 com muito "hype" aos fãs de eSports e games de luta. Pensando na série de emoções que o público vivenciou, a empresa passou as últimas semanas relembrando no YouTube os melhores momentos dessa grande temporada que finalizou com as competições oficiais de Ultra Street Fighter IV.
Em seu canal destinado à comunidade competitiva, a Capcom publicou uma série de vídeos que reúnem os segundos mais marcantes para os jogadores que acompanharam atentamente os torneios de 2015. Eles foram separados em vários quesitos, como os momentos mais emocionantes, as vitórias por tempo mais tensas e até os melhores Ultras feitos pelos competidores.
Você confere a coletânea logo abaixo, separada de acordo com as categorias específicas.
Os melhores Ultras
As melhores vitórias por tempo
Os momentos mais emocionantes
A Capcom Pro Tour aconteceu por todo o ano de 2015. O evento que fechou com a série foi a Capcom Cup no dia 6 de dezembro, reunindo os 32 melhores jogadores da temporada. O brasileiro Keoma Pacheco terminou entre um dos maiores destaques de toda CPT, fechando a sua participação com a sétima colocação e conquistando US$ 5 mil (cerca de R$ 20,5 mil).
A Capcom também anunciou que, em 2016, o jogo das competições oficiais da empresa passará a ser Street Fighter V.
Bravely Second: End Layer chega em abril nos EUA e traz edição especial
Fãs de um bom RPG e colecionadores de carteirinha devem começar o ano com um sorriso de ponta a ponta – e menos dinheiro no bolso – por conta de um lançamento aguardado há tempos no Ocidente. Lembra quando a Nintendo anunciou que a sequência de Bravely Default iria, eventualmente, chegar nessa metade do planeta? A promessa foi cumprida e Bravely Second: End Layer deve chegar nos EUA em 15 de abril, com direito a uma edição pra lá de especial do título de 3DS.
Sim, a espera foi demasiadamente longa, já que o jogo foi lançado originalmente em abril de 2015 no Japão, mas a qualidade da jogatina – e a troca de kanjis por textos em inglês –deve compensar a demora de quase um ano para que possamos apreciar a obra do Silicon Studio. Caso você tenha uma conta na eShop europeia ou algum parente morando na zona do Euro – e pouca ou nenhuma dó da sua carteira –, a aventura fica disponível ainda mais cedo no portátil da Big N: no dia 26 de fevereiro.
O destaque, no entanto, fica para a edição de colecionador do segundo capítulo da franquia Bravely, que está programada para dar as caras na Terra do Tio Sam na mesma data da versão convencional. Além do jogo propriamente dito, o pacotinho nada humilde para fanáticos por Bravely Second: End Layer traz um artbook de 250 páginas recheado de ilustrações e artes conceituais do game e um CD exclusivo com dez canções da bela trilha sonora do RPG de bolso. A brincadeira de luxo não vai sair por menos de US$ 69,99 (cerca de R$ 286).
Infelizmente essa Collector’s Edition norte-americana não trará a figure em miniatura de Angès, já que o presentinho ficou sendo mais um agrado aos gamers da Europa. Quem não experimentou o primeiro título da série ou quer testar a produção atual antes de desembolsar uma grana pode ficar tranquilo, uma vez que a Nintendo prometeu incluir uma Demo do novo game na sua loja virtual. A ideia é que Bravely Second: End Layer – The Ballad of the Three Cavaliers sirva como um aperitivo e prelúdio à trama.
Vale notar que até mesmo quem é veterano da franquia ou tem certeza de que vai adquirir o novo jogo vai poder extrair algo da versão de testes, já que tags de StreetPass e bônus obtidos na Demo devem ser transferidos normalmente para a encarnação final do título. E aí, já vai deixar o seu 3DS preparado para receber essa belezinha?
ESL apresentará novidades ao eSport brasileiro em coletiva na Campus Party
O esport brasileiro está prestes a ganhar quentíssimas novidades diretamente da Electronic Sports League. A organização, que realiza campeonatos milionários de games por todo o mundo, anunciou que estará com os representantes internacionais da companhia durante a Campus Party para trazer o lançamento oficial da ESL no Brasil.
A coletiva será realizada na manhã do dia 27 de janeiro e detalhará os planos da empresa para os próximos meses. A inauguração também trará outras informações para as competições no país, como quais eventos e jogos movimentarão o cenário brasileiro em 2016.
O lançamento oficial da ESL no Brasil pode trazer, inclusive, seletivas para campeonatos de grande porte internacional organizados pela companhia, como é o caso atual da ESL One, da ESL Pro League e da Intel Extreme Masters.
ESL One já trouxe campeonatos mundiais de DotA 2 na cidade alemã de Frankfurt
Recentemente, a empresa anunciou que premiará, em 2016, mais de US$ 1,5 milhão na liga mundial de Counter-Strike: Global Offensive. Outros jogos que são abraçados nos grandes eventos da ESL são League of Legends, StarCraft II: Legacy of the Void, DotA 2, Battlefield 4, Mortal Kombat X e Heroes of the Storm.
A Campus Party 2016 acontecerá em São Paulo, no Centro de Convenções do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1209). A coletiva acontecerá às 10h30 no palco principal do evento.
Snowfall: neve é o tema do novo DLC de Cities: Skylines; confira o trailer
Lançado no início de 2015 para os PCs, Cities: Skylines surpreendeu por sua jogatina robusta, pelo espaço gigantesco para construir suas obras – principalmente quando comparado a SimCity – e pelo aspecto vivo de suas metrópoles digitais. Ainda assim, mesmo um game desse porte – e que foi bem cotado em nossa análise – pode sofrer com a falta de novos conteúdos. Felizmente, a Colossal Order não pretende deixar ninguém na mão e revelou que deve lançar uma nova expansão para o game ainda este ano.
Dando sequência ao DLC que trouxe o aguardado ciclo de dia e noite para o título, After Dark, a desenvolvedora decidiu apostar suas fichas em uma nova temática: a gélida e fofa neve. Chamado de Snowfall, o novo pacote adicional do construtor de cidades trará, além de mudanças cosméticas que devem deixar o visual da brincadeira ainda mais bonito, uma nova camada de desafios ao jogo original, já que sua administração vai precisar lidar com o novo clima.
Escavadeiras especiais, por exemplo, precisarão ser colocadas nas ruas para liberar as vias que estiverem cobertas pela nevasca, ao mesmo tempo que o transporte público provavelmente terá que ser renovado para garantir seu funcionamento e a satisfação dos cidadãos. Além disso, você, como prefeito virtual, também terá como missão a tarefa de garantir um suprimento mais robusto de eletricidade ao local, já que a população vai usar muita energia para se manter aquecida.
Mesmo quem estiver com a grana curta ou optar por não adquirir o DLC vai se dar bem com a chegada da expansão, já que um update gratuito deve implementar mudanças cosméticas na meteorologia da cidade, adicionando elementos como chuvas e nevoeiros. Por enquanto, a Colossal Order liberou apenas algumas informações e o trailer de anúncio que você pode conferir mais acima, mas mais novidades devem ser divulgadas em breve. A expectativa é que Snowfall chegue aos jogadores em algum ponto do segundo semestre de 2016.
Hyrule Warriors no 3DS ou no Wii U? Veja a diferença
A demo de Hyrule Warriors Legends se encontra disponível no Japão pela Nintendo 3DS eShop. A galera da Terra do Sol Nascente já está aproveitando para fazer comparações entre as versões do game para o portátil e para o Wii U.
No vídeo acima — postado pelo YouTuber Tilmen, em seu canal —, podemos dar uma boa olhada nas diferenças entre o título original e a edição do 3DS. É obvio que graficamente, o Wii U supera o aparelho de duas telas com facilidade, mas pelo que dá para notar, Hyrule Warriors Legends está bem bonito e rodando com fluidez no console de bolso.
Qual é a diferença além dos gráficos?
Além da óbvia diferença visual, a obra traz novos personagens e fases. Tetra e o Rei de Hyrule são exemplos de novos combatentes. Entre os mapas inéditos, estão alguns baseados em The Legend of Zelda: The Wind Waker.
O game, feito pela Omega Force e pelo Team Ninja, se baseia no estilo da franquia Dinasty Warrior e o aplica à série The Legend of Zelda. O objetivo é derrotar legiões de inimigos com golpes de espada e ataques especiais.
Shadow War, DLC de Arkham Knight, faz você repensar no que é o Batman
Lançamento de Batman: Arkham Knight marcou o fim da saga Arkham, iniciada em 2009 com Arkham Asylum. A Rocksteady e a Warner novamente fizeram um bom trabalho com os DLCs, que enriqueceram o universo do Morcegão e permitiram que os jogadores controlassem personagens icônicos da franquia. Você chegou a jogar Shadow War, disponibilizado em dezembro do ano passado? É simplesmente sensacional.
Primeiramente, cabe avisar, em alto e bom som, que o texto a seguir contém SPOILERS que revelam detalhes importantes da trama. O fato é que o DLC traz de volta aquela velha questão relacionada a uma escolha moral que o jogador deve fazer. Mas talvez isso não precise ser encarado dessa forma: é mais legal parar para interpretar o que exatamente (ou subjetivamente) o Cavaleiro das Trevas representa com base no perfil que tem.
Como mostrado no vídeo que abre esta notícia, não importa o que você faça na missão Shadow War, alguém morre. Essa perversa realidade tem um efeito – intencional ou não – de reforçar a ideia de que Batman simplesmente preserva seu estado temperamental como sempre o fez. Não importa a circunstância. A questão aqui não é a dramaticidade da situação, e sim o fato de o morcegão evitar uma ameaça maior.
Batman pode ser um protagonista que não mata, mas até ele é incapaz de evitar algo de natureza tão inevitável. Afinal de contas, já diz o ditado: a única coisa que sabemos, ao nascer, é que vamos morrer um dia. Esse dilema existencial, que conta com a participação do icônico Ra’s Al Ghul, é a grande sacada de Shadow War e, talvez, uma das melhores reflexões que a Rocksteady trouxe em sua despedida da saga Arkham, que já deixa saudades. Já pararam pra refletir sobre isso? É bem legal.
Batman: Arkham Knight está atualmente disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.
The Division ganha live-action com história dos agentes: assista ao trailer
Em meio a notícias sobre o polêmico downgrade visual sofrido pelo game – e profetizado por alguns há tempos – e detalhes a respeito de seu interessante sistema de customização de equipamentos, Tom Clancy’s The Division recebeu mais novidades para enriquecer o universo em torno da produção. Em vez de vídeos de gameplay ou de bastidores, o novo material é um trailer para uma trama live-action – com atores reais – chamada “Agent Origins”, que se passa no mesmo mundo do jogo e da ativação dos agentes do título.
Para aumentar o hype do público e situar marinheiros de primeira viagem, o curta-metragem de pouco mais de 30 minutos conta a história de alguns dos integrantes da Divisão de Nova York, preparados para agir em momentos de colapso da sociedade. A equipe composta de quatro membros – três homens e uma mulher – é ativada logo após a epidemia de um vírus mortal ser detectada na ilha de Manhattan, com cada um deles precisando largar sua pacata vida para ajudar a manter tudo nos trilhos.
O clipe curto dá uma ideia da atmosfera densa e urgente do game, assim como do dinheiro investido nessa empreitada cinematográfica pela Ubisoft. Infelizmente, a versão completa de “Tom Clancy's The Division: Agent Origins” não está disponível gratuitamente para todos, já que ela só pode ser conferida no site da Amazon dos EUA e exige uma assinatura do serviço Prime para ser reproduzida. Ainda assim, para os meros mortais, o trailer não deixa de servir como um bom “esquenta” para o mais novo jogo a levar o nome do escritor norte-americano.
Se depender dos comentários positivos – em sua maioria – deixados pelos internautas na página do produto no site de e-commerce, o título deve trazer uma experiência gratificante e única o bastante para compensar qualquer vacilo no setor gráfico. A prova vai poder ser tirada muito em breve, já que Tom Clancy’s The Division está programado para chegar aos gamers de PCs, PlayStation 4 e Xbox One no próximo dia 8 de março. E aí, o vídeo ajudou a manter a esperança para a nova jogatina acesa?
HQ de Dark Souls chega em abril e promete contar novas histórias da série
O respaldo que Dark Souls tem entre os fãs é, definitivamente, descomunal. Há quem diga que a franquia inspire não só outros jogos como também consoles. Ciente dessa legião de fãs e do apelo mundial que a série adquiriu ao longo dos anos, a From Software e Bandai Namco buscam, agora, explorar o dito “universo expandido”, quando mais histórias relacionadas àquele universo são contadas. É para isso que os quadrinhos baseados em Dark Souls estão chegando, e a previsão é abril deste ano.
A promessa da HQ é contar fatos inéditos baseados no mundinho fantasioso sombrio da franquia. Dark Souls #1 será publicado pela Titan Comics e deve chegar uma semana antes de Dark Souls 3, a caminho do PlayStation 4, Xbox One e PC no dia 12 do mesmo mês.
Publicação fixa e longa ou fechada e limitada?
Os detalhes acerca do conteúdo abordado nos quadrinhos permanecem desconhecidos. Não se sabe se a HQ dará continuidade àquilo que já conhecemos ou se abordará algo totalmente novo na franquia, num caráter mais fechado e limitado.
A história é escrita por George Mann, que também empresta seu talento a “Doctor Who for Titan”, e ilustrada por Alan Quah. “Dark Souls tem um universo rico e original que está simplesmente implorando para ser explorado nos gibis, e estou honrado em ter a oportunidade de embarcar nesse mundo e contar algumas novas histórias dentro dele. Sou fã dos games há algum tempo, então é muito empolgante poder contribuir para a mitologia dos Hollows e seu mundo”, declarou o autor em comunicado enviado à imprensa.
ESPN vai transmitir campeonatos de Super Smash Bros.
Vamos supor que você esteja zapeando pelos canais da sua TV e, do nada, surge uma partida de Super Smash Bros. na tela. Calma, meu caro, ninguém ligou o seu Wii U sem querer. Na verdade, a explicação é bem simples: pode ser a ESPN mostrando um dos campeonatos do game. Não é novidade que a rede, conhecida mundialmente por televisionar diversos torneios esportivos, está começando a olhar com bons olhos os eSports. O canal já afirmou que vai transmitir grandes competições de DotA 2, League of Legends e Hearthstone. Recentemente, o game de luta da Big N entrou para esse time.
Muito trabalho: conheça o processo de criação de mapas de Gears of War 4
As finais da liga de Gears of War na ESL trouxeram mais do que frags e partidas disputadas para o público aficionado pela franquia que compareceu ao evento. Isso porque, durante um painel de perguntas e respostas organizado entre uma e outra peleja, o designer-chefe do multiplayer de Gears of War 4 deu uma palhinha sobre o processo de criação de mapas para o mais novo capítulo da franquia exclusiva dos consoles da Microsoft. Durante o bate-papo, Ryan Cleven, da The Coalition, destrinchou um pouco da rotina dentro da empresa e como isso acaba influenciando no desenvolvimento das fases para a jogatina online. Para começar, por exemplo, o profissional revelou que o chefão do projeto, Rod Fergusson, fez questão que todo mundo envolvido com o game efetivamente jogasse ele. Assim, foi criado um ranking interno que é constantemente atualizado com a performance da galera nas competições entre equipes.
Sony admite que está adiando novas informações de The Last Guardian
Considerado cancelado por muitos jogadores, The Last Guardian foi uma das grandes surpresas da última E3. Não somente a Sony aproveitou a ocasião para confirmar que o título ainda existia, mas também usou a oportunidade para divulgar que ele havia feito a transição para o PlayStation 4.
Desde então, a companhia tem feito silêncio sobre o game, o que tem provocado a curiosidade dos fãs. Segundo Shuhei Yoshida, presidente da Sony Computer Entertainment Worldwire Studios, isso é fruto de uma decisão consciente da companhia, que teme que a divulgação de muitas informações possa estragar a história do título.
“O desenvolvimento está prosseguindo bem, mas como se trata de uma história, não queremos mostrar muito”, afirmou ele à GameSpot. “Queremos mostrar que ele existe, que ele roda. Não é como se não fossemos mostrar nada antes do lançamento, mas acho que vamos tentar limitar o que exibimos do game”.
Segundo Yoshida, a Sony planejava trazer o jogo para a Paris Game Week, mas não foi bem-sucedida em seu intento. O título tem lançamento marcado para algum momento de 2016, mas a Sony ainda não divulgou uma data específica para isso acontecer.
Shenmue III: Imagem inédita in-game é divulgada, confira!
Quantas emoções nesta E3 de 2015 que se passou, principalmente pelo fato de games até então caídos no limbo, ressurgirem de uma forma que não dava pra acreditar piamente naquilo que estava diante de nossos olhos. Tivemos: The Lats Guardian, Final Fantasy VII Remake e ele, Shenmue III.
Foi muita emoção para um só coração.
E agora, durante a MagicMonaco, os desenvolvedores do terceiro game da série mostram algumas imagens, como a que está a baixo:
Produtor e diretor de Tokyo Jungle podem estar planejando algo novo
Você se lembra do game Tokyo Jungle? Nele, o jogador vive um papel um tanto curioso: um animal em busca da sobrevivência em um ambiente hostil. Bem, parece que os responsáveis pela obra estão pensando em fazer alguma coisa nova.
Masaaki Yamagiwa, produtor da Sony, se reuniu recentemente com Yohei Kataoka, que foi o game designer do título. Pelo twitter, Yamagiwa afirmou que o assunto da conversa entre os dois foi exatamente Tokyo Jungle. Segundo ele, a galera está disposta a fazer alguma coisa relacionada ao jogo.
Será que devemos esperar um exclusivo de sobrevivência da Sony?
Uma Tóquio pós-apocalíptica
A história de Tokyo Jungle se passa em um determinado período em que a raça humana foi aniquilada, não restando nenhum traço de vida inteligente sobre a face da Terra. Sendo assim, os animais voltam a tomar conta do planeta vivendo livremente em meio a construções já em ruínas.
A jogabilidade é lateral, mas explora muito bem a profundidade do cenário. Dependendo do animal escolhido, o jogador pode desferir uma série de golpes especiais, que vão de simples arranhões com as garras até mordidas vorazes no pescoço das vítimas, matando-as instantaneamente.
O game fez muito sucesso em 2012, quando foi lançado exclusivamente para o PlayStation 3. O jeito é esperar para ver o que vem por aí.
Phil Spencer desmente rumores de que Microsoft desligará servidores do X360
A internet é capciosa e, como tal, deve sempre ser interpretada com cuidado. Nunca é, nunca foi e nunca será seguro acreditar em tudo que a gente lê por aí. Inclusive os rumores de que a Microsoft desligaria os servidores do Xbox 360 em novembro deste ano, enfaticamente desmentidos por ninguém menos que Phil Spencer, chefão máximo da marca, no Twitter: “Não é verdade”. Simples assim.
Para efeitos de comparação, a Microsoft descontinuou o serviço Xbox Live 1.0 para o primeiro Xbox e os jogos do console, incluindo os títulos que eram jogáveis no Xbox 360, em abril de 2010, quase seis anos atrás. O saudoso video game, debutante da Microsoft, chegou ao mundo em 2001, ou seja, o serviço online funcionou por quase uma década.
Já o Xbox 360 está em circulação desde novembro de 2005, portanto, mais de uma década. E o console está aí, com muita jogatina online e uma base enorme de jogadores que certamente não ficarão de lado tão cedo.
Em 2013, Yusuf Mehdi, executivo de marketing da Microsoft, disse que a companhia iria suportar o “incrivelmente lucrativo” Xbox 360 por pelo menos três anos ainda. Três anos de lá para cá, portanto, desembocariam neste ano. E é exatamente por isso que os rumores e discussões começaram a circular pela internet e tomar conta de fóruns.
Também naquele mesmo período, Mehdi mencionou especificamente que “mais 100 jogos sairiam para o Xbox 360 até 2016”. Logo, é possível que, quando o executivo citou suporte contínuo, ele estava se referindo a novos lançamentos, e não necessariamente continuidade de servidores.
Mas isso tudo, agora, é pura especulação. A palavra final é sempre a de Phil Spencer e ela já foi proferida: “Não é verdade”. Palavras, na verdade. É claro que, eventualmente, os servidores do Xbox 360 serão desativados enquanto a Microsoft concentra cada vez mais esforços no Xbox One. Mas esse dia ainda não chegou e parece estar beeeeeem distante.
Portanto, alegrem-se, donos de Xbox 360. No que depender dos dizeres de Phil Spencer, vocês ainda poderão ter muitas jogatinas online!
Novo Beta de Overwatch pode atrasar para fevereiro, revela Blizzard
Em Dezembro de 2015, a Blizzard revelou que fecharia temporariamente a fase Beta de Overwatch, oferecendo a previsão para os testes voltarem entre a metade e o final de janeiro deste ano. Como o prazo já está chegando, os jogadores começaram a ficar impacientes pela falta de novidades, mas o estúdio comentou que pode levar mais tempo que o previsto com os ajustes e que o shooter pode voltar só em fevereiro aos servidores.
A informação veio do Twitter oficial do jogo. Respondendo aos usuários, a conta da Blizzard comentou que a expectativa é que Overwatch volte em algum momento de janeiro, mas “talvez seja preciso atrasar para fevereiro dependendo do desenvolvimento do jogo”.
A empresa ainda aproveitou a oportunidade para pedir que os jogadores fiquem ligados para mais novidades, pois outras informações sobre a fase Beta podem aparecer ainda nos próximos dias.
Hideo Kojima e Mark Cerny se unem para testar capturas e fazem mistério
Dois importantes nomes da indústria de video games, Hideo Kojima, o criador de Metal Gear, e Mark Cerny, arquiteto-chefe do PS4 (e também responsável por Knack), estão testando algumas coisas, digamos, “peculiares”, e criaram uma certa expectativa nos fãs da marca. Os dois estão numa viagem explorando tecnologia de captura presumivelmente para utilizar em futuros projetos.
O próprio Kojima tuitou a novidade no microblog e até postou fotos. Os dois veteranos estariam verificando o processo da “Performance Capture”, metodologia utilizada em The Order: 1886 e The Last of Us, incluindo tecnologia de escaneamento facial. Confira só as mensagens postadas no Twitter:
Performance Capture: o que é?
Você não está familiarizado com os termos “Performance Capture” ou ainda não os viu por aí? Trata-se de uma tecnologia relativamente recente que evolui a captura de movimentos e é utilizada para transferir atuação humana diretamente a modelos 3D em jogos ou filmes/animações.
A criação desse “mistério” por parte de Kojima-san e Cerny pode ser vista sob uma ótica muito positiva, uma vez que o ex-Konami está trabalhando em seu projeto no novo estúdio, Kojima Productions, e conta com o apoio da Sony. Aguardemos o que está por vir, mas a parceria entre os dois desenvolvedores é promissora, até porque bagagem não falta nos dois calejados.
Anunciado originalmente durante o painel da Square Enix na E3 2015, NieR: Automata pegou de surpresa o público e deixou os aficionados pela franquia roendo as unhas por esse novo lançamento. Pelo que parece, a empolgação dos gamers com a revelação do título deixou tanto a publisher quanto a Platinum Games – desenvolvedora do novo episódio do RPG de ação – surpresos com a recepção positiva. O resultado disso foi a produção de um vídeo inusitado e bem-humorado em agradecimento aos fãs.
Publicado no canal da Square no YouTube, o clipe de pouco menos de dois minutos exibe o produtor Yosuke Saito e o mascarado diretor do título, Yoko Taro, assistindo à reação dos fãs ao anúncio no evento norte-americano na tela do celular. O escolhido para representar os jogadores foi o youtuber alemão Robin, que, durante a cobertura ao vivo da feira pela web, praticamente surtou com a possibilidade de poder jogar um capítulo da série NieR novamente.
Na mensagem em vídeo, o insano Taro acaba reproduzindo muitos dos “chiliques” realizados originalmente pelo aficionado pelo game. No entanto, a brincadeira e os trejeitos do diretor do jogo não servem só para fazer uma graça, já que um final inesperado da produção explica de forma simples – e hilária – a reação dele diante das câmeras.
Caso você seja do tipo que pula, rebola e dança no sofá a espera de NieR: Automata – calma, não vamos te julgar! –, é melhor parar ou tomar uma boa dose de energéticos, uma vez que o título exclusivo para o PlayStation 4 segue sem nenhuma programação para chegar ao mercado.
Análise mostra que ARK: Survival Evolved tem sérios problemas no Xbox One
A prévia da análise técnica de ARK: Survival Evolved para o Xbox One conduzida pela Digital Foundry — entidade ligada ao site Eurogamer — mostra que a adaptação do game lançado originalmente no PC sofre com vários problemas técnicos. Segundo os responsáveis pela avaliação, os desenvolvedores precisam repensar o lado técnico do jogo para que a experiência oferecida na plataforma da Microsoft seja satisfatória.
Embora a análise mostre que o Xbox One consegue trabalhar a 30 quadros por segundo em alguns momentos, não é incomum que o framerate fique abaixo de 14 fps em diversos instantes. Além de comprometer a fidelidade gráfica, isso também faz com que os comandos efetuados pelos jogadores deixem de responder no tempo certo.
Vale notar que a adaptação ainda está em processo de desenvolvimento, o que significa que melhorias de desempenho ainda são possíveis. Aparentemente, esse vai ser mais um caso de game que vai ter que comprometer um pouco de sua fidelidade gráfica para conseguir se adaptar aos limites de hardware das plataformas de mesa atuais.
Notícia atualizada às 08h26 do dia 20/01
Pouco após a publicação de sua análise inicial, a Eurogamer recebeu uma versão atualizada do jogo que mostra que houve grandes aprimoramentos de desempenho na versão Xbox One. Embora o veículo ainda não tenha chegado a uma decisão final sobre o framerate de Ark na plataforma, a impressão geral é a de que a desenvolvedora está evoluindo de forma bastante evidente em sua adaptação para o video game.
Resident Evil 0 HD é, possivelmente, um dos melhores remasters do mercado
Pode não parecer, mas Resident Evil 0 já está no coração dos fãs há mais de 13 anos. Sem sombra de dúvidas, ele sempre foi e sempre será um clássico da série de survival horror, mas a idade não faz bem para nenhum jogo. Além disso, há o fato de que não era muita gente que tinha um GameCube na época. Aliás, parando para pensar, até que a versão remasterizada demorou bastante para sair, não é?
Resident Evil 0 HD segue a linha do seu predecessor, Resident Evil HD Remaster, lançado no ano passado, para modernizar, atualizar e democratizar um excelente título da franquia de terror mais amada do mundo em outras plataformas, trazendo a dificuldade e glamour de um ícone dos video games para uma nova geração que não está acostumada com as dificuldades de um verdadeiro jogo de terror das antigas.
Todo clássico sempre é bem-vindo, independentemente de sua época. Este game da Capcom envelheceu bem e não havia uma necessidade de remake, mas uma boa revisada era necessária para reinseri-lo nos padrões modernos de beleza, qualidade e jogabilidade. Será que o jogo é uma boa homenagem para os fãs que aguardaram mais de uma década para vê-lo em outros consoles e largarem os emuladores? Confira a nossa análise completa.
A história que (quase) todo mundo sabe
Resident Evil 0 é o único prólogo aos eventos que se sucederam na mansão de Raccoon City, antes da equipe Alpha entrar em cena e apresentar ao mundo a dupla Jill Valentine e Chris Redfield. A trama retrata a novata da S.T.A.R.S. Rebecca Chambers (que deu as caras como parceira de Chris no primeiro jogo) e o fugitivo Billy Coen em uma trama envolvendo a vingança de James Marcus contra a Umbrella.
Este jogo é muito querido pelos fãs por suas mecânicas que flertam com conceitos fora da fórmula da série, mas que não deixam de se enquadrar na receita de bolo que tornou Resident Evil icônico. Diferente dos outros games, nos quais assumíamos o papel de protagonistas distintos em momentos diferentes (como Claire e Leon), aqui controlamos dois personagens ao mesmo tempo.
Apesar de ter uma história levemente pastelona, o título conta com puzzles inteligentes e cenários mais subdivididos, diferente das icônicas e enormes mansões da franquia, que nos obrigavam a fazer um enorme backtracking. Em vez disso, temos cenários marcantes, como o trem inicial, a mansão de treinamento da Umbrella e muito mais.
Agradando a gregos e troianos
Assim como ocorreu no Remaster do ano passado, a Capcom deu um bom trato nos controles do game. Resident Evil 0 HD também traz comandos modernizados para uma nova leva de jogadores. Chega de betoneira, tanques e movimentação travada para quem não se dá bem com sistemas mais “duros”. A movimentação é livre como um sabão e a corrida é sempre automática, seguindo os padrões dos shooters da nova geração.
Porém, assim como eu (ou seja, um bom saudosista e amante da série de survival horror), você pode questionar essa alteração. Afinal, as mecânicas travadas são um dos charmes da franquia. Fique tranquilo, pois há a opção de alterar rapidamente para este esquema de controles, agradando a todos os gamers nostálgicos. Caso deseje, você também pode usufruir de um sistema híbrido. É possível controlar no direcional analógico com o sistema moderno e com as setas direcionais na forma clássica.
Na versão remasterizada, há outra "novidade" bem-vinda: podemos controlar a mocinha e o bandido ao mesmo tempo, cada um deles por um analógico, algo que foi retirado na versão de Wii. O sistema de inteligência artificial ainda está presente e cumpre bem o seu papel, mas agora podemos dar aquela... "Ajudinha" humana para máquina, sem precisar trocar de personagem.
Resident Evil 0 voltou à Era de Ouro
Chega de papo furado e vamos ao que você realmente quer saber: a qualidade gráfica realmente melhorou? Sim, e muito mais do que você imagina. Um dos nossos pontos negativos para o Remaster de Resident Evil Remake foram algumas texturas estendidas e em baixa resolução. A desenvolvedora parece ter ouvido o feedback dos fãs, pois dessa vez o assunto é outro.
Em 2002, joguei e zerei Resident Evil 0 muitas vezes na casa de amigos que tinham GameCube ou em locadoras de bairro; em 2009, tive a chance de revisitá-lo no Wii; por último, brinquei algumas vezes com uma versão emulada em alta qualidade no PC. Quando eu soube que faria esta análise, já preparei o terreno para saber onde eu estava entrando e experimentei por diversas horas a versão original. Acreditem: a diferença é brutal.
Nesta imagem, podemos reparar que na versão original não havia efeitos de luz dinâmico (como a toalha da mesa que reflete a luz do fogo), poucos efeitos visuais, texturas de baixa qualidade (não é possível ler o que está na parede de trás) e o lustre do ambiente não era um objeto 3D
Em nenhum momento me deparei com algum cenário mal-feito ou com cara de mal-acabado. Muito pelo contrário: o salto gráfico do GameCube e Wii para geração atual foi muito maior do que eu esperava. Diferente do seu predecessor, Resident Evil 0 HD recebeu elementos 3D em diversos pontos do jogo. Para quem não se lembra, apenas um cenário foi totalmente refeito no remaster do ano passado (a catacumba com as máscaras). Esses modelos substituíram alguns vídeos e imagens pré-renderizados.
Por falar neles, a qualidade é altíssima e realmente nos passa uma impressão de jogar algo em HD. Alguns renders que eram dificilmente visíveis nas versões de TVs de tubo, agora ganham um bom tapa de maquiagem e passam a contar com detalhes riquíssimos nas telas de alta resolução.
Lavou, tá novo!
A grande sacada da Capcom no quesito visual é nos dar o benefício da dúvida: o que eu estou enxergando é ou não é um modelo 3D? O que é pré-renderizado e o que não é? Na versão original, essas perguntas eram fáceis de responder. Na versão HD, não, e é isso que torna essa revitalizada (de um jogo de 13 anos de idade) tão boa para a nova geração.
Os modelos 3D dos personagens também receberam uma atenção carinhosa da desenvolvedora, pois agora contam com mais detalhes e... Bom, cabelos que não se pareçam com blocos de madeira. Outra grande novidade foi a excelente adaptação do aspect ratio de 4:3 para 16:9 (ainda há a opção de manter o formato original). Aqui, a câmera dá uma leve deslizada para mostrar todos os elementos na tela, conforme o personagem caminha pelo cenário.
O trabalho para adaptar os personagens de alta qualidade em um ambiente pré-renderizado foi perfeito, o que o original conseguiu também na época. Este era um grande receio, pois, a se a dosagem estivesse errada, veríamos os protagonistas de destacando do ambiente em que estão inseridos, igual a um desenho animado dos anos 70.
As expressões ainda são um ponto fraco, mas não dá para fazer milagre também, né? Isso envolve uma engenharia de animação que só um game desenvolvido do zero, para as novas plataformas, conseguiria trazer.
A iluminação dinâmica também é uma surpresa agradável, nos mostrando sombras em tempo real para vários elementos da tela, sejam eles os personagens ou alguns objetos do mapa. O game roda em 30 frames por segundo em todos os consoles, mas há a opção a 60 fps no PC, caso ele seja bom o suficiente.
Reparem na sombra de Billy ao fundo. Em diversos momentos, a proximidade ao foco de luz alterava o tamanho da sombra
Para completar esse magnífico retoque audiovisual, a empresa também deu uma boa atenção à sonoplastia. Os sons abafados e estéreos da versão original ganharam um verdadeiro tratamento surround, com muito mais detalhes e balanço na composição sonora.
Cometendo os erros do passado: CGs de baixa qualidade
Infelizmente, nem todas as preces foram ouvidas. Um dos pontos negativos da remasterização do ano passado não foram lapidados e continuaram a incomodar os olhos: as cutscenes renderizadas, que se parecem com vídeos do YouTube em baixa resolução.
Reparem na diferença de objetos, texturas e iluminação entre as versões de Wii e PS4
Caro leitor, caso você seja mais novo, saiba o seguinte: as animações de computador nos jogos é o que tínhamos mais próximo de gráficos fotorrealistas. Em 2002, os “filminhos” de Resident Evil 0 eram o que tínhamos de melhor, mas hoje não é assim. Quando a ação muda entre tempo real e vídeos renderizados, há muita discrepância entre a qualidade de um e outro.
Mesmo que pouco, conteúdo novo sempre é bom
Se você acha que só de velharia vive a Capcom, está enganado. Bom, pelo menos em partes. Além da campanha convencional, há o Wesker Mode, no qual controlamos o icônico vilão da série, com superpoderes e tudo mais. Não é nada magnífico, mas certamente dá uma leve pitada de coisa nova.
Além disso, há diversas roupas especiais que podem ser trocadas em qualquer momento da jogatina, garantindo uma certa variedade de conteúdo para quem não quer ter a mesma experiência de 13 anos atrás.
Vale a pena?
Obviamente, Resident Evil 0 HD ainda é uma obra, mesmo que revitalizada, de 2002, e há muitas coisas que não se encaixam bem hoje, como a dublagem pastelona, as CGs datadas e a falta de expressão nos personagens. Contudo, certamente esse é o melhor trabalho da Capcom até hoje com jogos antigos.
O título demonstra que a fórmula antiga da série tem força suficiente para sobreviver na selva de shooters modernos e jogos de terror atuais, com seus puzzles inteligentes, mecânicas cooperativas e cenários extremamente bem-feitos. Isso só nos prova que tudo o que a obra de survival horror precisava era de uma pequena atenção aos gráficos e controles.
Diferente da remasterização do ano passado, a desenvolvedora acertou muito bem na mão, mostrando que não se trata de um simples port para HD, um novo caça-níquel ou um relançamento para atingir públicos de outras plataformas. Parabéns, Capcom! É assim que se faz um Remaster.
Todos esses elementos positivos combinados com um preço de banana (R$ 39 no PC e R$ 60 nos consoles) tornam este título obrigatório para qualquer fã. Se você quiser, pode optar pela edição em mídia física, chamada de Origins Collection, que chegará ao Brasil com o Resident Evil 0 HD e Resident Evil Remaster HD por R$ 129,90.
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