Shenmue III: Imagem inédita in-game é divulgada, confira!
Quantas emoções nesta E3 de 2015 que se passou, principalmente pelo fato de games até então caídos no limbo, ressurgirem de uma forma que não dava pra acreditar piamente naquilo que estava diante de nossos olhos. Tivemos: The Lats Guardian, Final Fantasy VII Remake e ele, Shenmue III.
Foi muita emoção para um só coração.
E agora, durante a MagicMonaco, os desenvolvedores do terceiro game da série mostram algumas imagens, como a que está a baixo:
Produtor e diretor de Tokyo Jungle podem estar planejando algo novo
Você se lembra do game Tokyo Jungle? Nele, o jogador vive um papel um tanto curioso: um animal em busca da sobrevivência em um ambiente hostil. Bem, parece que os responsáveis pela obra estão pensando em fazer alguma coisa nova.
Masaaki Yamagiwa, produtor da Sony, se reuniu recentemente com Yohei Kataoka, que foi o game designer do título. Pelo twitter, Yamagiwa afirmou que o assunto da conversa entre os dois foi exatamente Tokyo Jungle. Segundo ele, a galera está disposta a fazer alguma coisa relacionada ao jogo.
Será que devemos esperar um exclusivo de sobrevivência da Sony?
Uma Tóquio pós-apocalíptica
A história de Tokyo Jungle se passa em um determinado período em que a raça humana foi aniquilada, não restando nenhum traço de vida inteligente sobre a face da Terra. Sendo assim, os animais voltam a tomar conta do planeta vivendo livremente em meio a construções já em ruínas.
A jogabilidade é lateral, mas explora muito bem a profundidade do cenário. Dependendo do animal escolhido, o jogador pode desferir uma série de golpes especiais, que vão de simples arranhões com as garras até mordidas vorazes no pescoço das vítimas, matando-as instantaneamente.
O game fez muito sucesso em 2012, quando foi lançado exclusivamente para o PlayStation 3. O jeito é esperar para ver o que vem por aí.
Phil Spencer desmente rumores de que Microsoft desligará servidores do X360
A internet é capciosa e, como tal, deve sempre ser interpretada com cuidado. Nunca é, nunca foi e nunca será seguro acreditar em tudo que a gente lê por aí. Inclusive os rumores de que a Microsoft desligaria os servidores do Xbox 360 em novembro deste ano, enfaticamente desmentidos por ninguém menos que Phil Spencer, chefão máximo da marca, no Twitter: “Não é verdade”. Simples assim.
Para efeitos de comparação, a Microsoft descontinuou o serviço Xbox Live 1.0 para o primeiro Xbox e os jogos do console, incluindo os títulos que eram jogáveis no Xbox 360, em abril de 2010, quase seis anos atrás. O saudoso video game, debutante da Microsoft, chegou ao mundo em 2001, ou seja, o serviço online funcionou por quase uma década.
Já o Xbox 360 está em circulação desde novembro de 2005, portanto, mais de uma década. E o console está aí, com muita jogatina online e uma base enorme de jogadores que certamente não ficarão de lado tão cedo.
Em 2013, Yusuf Mehdi, executivo de marketing da Microsoft, disse que a companhia iria suportar o “incrivelmente lucrativo” Xbox 360 por pelo menos três anos ainda. Três anos de lá para cá, portanto, desembocariam neste ano. E é exatamente por isso que os rumores e discussões começaram a circular pela internet e tomar conta de fóruns.
Também naquele mesmo período, Mehdi mencionou especificamente que “mais 100 jogos sairiam para o Xbox 360 até 2016”. Logo, é possível que, quando o executivo citou suporte contínuo, ele estava se referindo a novos lançamentos, e não necessariamente continuidade de servidores.
Mas isso tudo, agora, é pura especulação. A palavra final é sempre a de Phil Spencer e ela já foi proferida: “Não é verdade”. Palavras, na verdade. É claro que, eventualmente, os servidores do Xbox 360 serão desativados enquanto a Microsoft concentra cada vez mais esforços no Xbox One. Mas esse dia ainda não chegou e parece estar beeeeeem distante.
Portanto, alegrem-se, donos de Xbox 360. No que depender dos dizeres de Phil Spencer, vocês ainda poderão ter muitas jogatinas online!
Novo Beta de Overwatch pode atrasar para fevereiro, revela Blizzard
Em Dezembro de 2015, a Blizzard revelou que fecharia temporariamente a fase Beta de Overwatch, oferecendo a previsão para os testes voltarem entre a metade e o final de janeiro deste ano. Como o prazo já está chegando, os jogadores começaram a ficar impacientes pela falta de novidades, mas o estúdio comentou que pode levar mais tempo que o previsto com os ajustes e que o shooter pode voltar só em fevereiro aos servidores.
A informação veio do Twitter oficial do jogo. Respondendo aos usuários, a conta da Blizzard comentou que a expectativa é que Overwatch volte em algum momento de janeiro, mas “talvez seja preciso atrasar para fevereiro dependendo do desenvolvimento do jogo”.
A empresa ainda aproveitou a oportunidade para pedir que os jogadores fiquem ligados para mais novidades, pois outras informações sobre a fase Beta podem aparecer ainda nos próximos dias.
Hideo Kojima e Mark Cerny se unem para testar capturas e fazem mistério
Dois importantes nomes da indústria de video games, Hideo Kojima, o criador de Metal Gear, e Mark Cerny, arquiteto-chefe do PS4 (e também responsável por Knack), estão testando algumas coisas, digamos, “peculiares”, e criaram uma certa expectativa nos fãs da marca. Os dois estão numa viagem explorando tecnologia de captura presumivelmente para utilizar em futuros projetos.
O próprio Kojima tuitou a novidade no microblog e até postou fotos. Os dois veteranos estariam verificando o processo da “Performance Capture”, metodologia utilizada em The Order: 1886 e The Last of Us, incluindo tecnologia de escaneamento facial. Confira só as mensagens postadas no Twitter:
Performance Capture: o que é?
Você não está familiarizado com os termos “Performance Capture” ou ainda não os viu por aí? Trata-se de uma tecnologia relativamente recente que evolui a captura de movimentos e é utilizada para transferir atuação humana diretamente a modelos 3D em jogos ou filmes/animações.
A criação desse “mistério” por parte de Kojima-san e Cerny pode ser vista sob uma ótica muito positiva, uma vez que o ex-Konami está trabalhando em seu projeto no novo estúdio, Kojima Productions, e conta com o apoio da Sony. Aguardemos o que está por vir, mas a parceria entre os dois desenvolvedores é promissora, até porque bagagem não falta nos dois calejados.
Anunciado originalmente durante o painel da Square Enix na E3 2015, NieR: Automata pegou de surpresa o público e deixou os aficionados pela franquia roendo as unhas por esse novo lançamento. Pelo que parece, a empolgação dos gamers com a revelação do título deixou tanto a publisher quanto a Platinum Games – desenvolvedora do novo episódio do RPG de ação – surpresos com a recepção positiva. O resultado disso foi a produção de um vídeo inusitado e bem-humorado em agradecimento aos fãs.
Publicado no canal da Square no YouTube, o clipe de pouco menos de dois minutos exibe o produtor Yosuke Saito e o mascarado diretor do título, Yoko Taro, assistindo à reação dos fãs ao anúncio no evento norte-americano na tela do celular. O escolhido para representar os jogadores foi o youtuber alemão Robin, que, durante a cobertura ao vivo da feira pela web, praticamente surtou com a possibilidade de poder jogar um capítulo da série NieR novamente.
Na mensagem em vídeo, o insano Taro acaba reproduzindo muitos dos “chiliques” realizados originalmente pelo aficionado pelo game. No entanto, a brincadeira e os trejeitos do diretor do jogo não servem só para fazer uma graça, já que um final inesperado da produção explica de forma simples – e hilária – a reação dele diante das câmeras.
Caso você seja do tipo que pula, rebola e dança no sofá a espera de NieR: Automata – calma, não vamos te julgar! –, é melhor parar ou tomar uma boa dose de energéticos, uma vez que o título exclusivo para o PlayStation 4 segue sem nenhuma programação para chegar ao mercado.
Análise mostra que ARK: Survival Evolved tem sérios problemas no Xbox One
A prévia da análise técnica de ARK: Survival Evolved para o Xbox One conduzida pela Digital Foundry — entidade ligada ao site Eurogamer — mostra que a adaptação do game lançado originalmente no PC sofre com vários problemas técnicos. Segundo os responsáveis pela avaliação, os desenvolvedores precisam repensar o lado técnico do jogo para que a experiência oferecida na plataforma da Microsoft seja satisfatória.
Embora a análise mostre que o Xbox One consegue trabalhar a 30 quadros por segundo em alguns momentos, não é incomum que o framerate fique abaixo de 14 fps em diversos instantes. Além de comprometer a fidelidade gráfica, isso também faz com que os comandos efetuados pelos jogadores deixem de responder no tempo certo.
Vale notar que a adaptação ainda está em processo de desenvolvimento, o que significa que melhorias de desempenho ainda são possíveis. Aparentemente, esse vai ser mais um caso de game que vai ter que comprometer um pouco de sua fidelidade gráfica para conseguir se adaptar aos limites de hardware das plataformas de mesa atuais.
Notícia atualizada às 08h26 do dia 20/01
Pouco após a publicação de sua análise inicial, a Eurogamer recebeu uma versão atualizada do jogo que mostra que houve grandes aprimoramentos de desempenho na versão Xbox One. Embora o veículo ainda não tenha chegado a uma decisão final sobre o framerate de Ark na plataforma, a impressão geral é a de que a desenvolvedora está evoluindo de forma bastante evidente em sua adaptação para o video game.
Resident Evil 0 HD é, possivelmente, um dos melhores remasters do mercado
Pode não parecer, mas Resident Evil 0 já está no coração dos fãs há mais de 13 anos. Sem sombra de dúvidas, ele sempre foi e sempre será um clássico da série de survival horror, mas a idade não faz bem para nenhum jogo. Além disso, há o fato de que não era muita gente que tinha um GameCube na época. Aliás, parando para pensar, até que a versão remasterizada demorou bastante para sair, não é?
Resident Evil 0 HD segue a linha do seu predecessor, Resident Evil HD Remaster, lançado no ano passado, para modernizar, atualizar e democratizar um excelente título da franquia de terror mais amada do mundo em outras plataformas, trazendo a dificuldade e glamour de um ícone dos video games para uma nova geração que não está acostumada com as dificuldades de um verdadeiro jogo de terror das antigas.
Todo clássico sempre é bem-vindo, independentemente de sua época. Este game da Capcom envelheceu bem e não havia uma necessidade de remake, mas uma boa revisada era necessária para reinseri-lo nos padrões modernos de beleza, qualidade e jogabilidade. Será que o jogo é uma boa homenagem para os fãs que aguardaram mais de uma década para vê-lo em outros consoles e largarem os emuladores? Confira a nossa análise completa.
A história que (quase) todo mundo sabe
Resident Evil 0 é o único prólogo aos eventos que se sucederam na mansão de Raccoon City, antes da equipe Alpha entrar em cena e apresentar ao mundo a dupla Jill Valentine e Chris Redfield. A trama retrata a novata da S.T.A.R.S. Rebecca Chambers (que deu as caras como parceira de Chris no primeiro jogo) e o fugitivo Billy Coen em uma trama envolvendo a vingança de James Marcus contra a Umbrella.
Este jogo é muito querido pelos fãs por suas mecânicas que flertam com conceitos fora da fórmula da série, mas que não deixam de se enquadrar na receita de bolo que tornou Resident Evil icônico. Diferente dos outros games, nos quais assumíamos o papel de protagonistas distintos em momentos diferentes (como Claire e Leon), aqui controlamos dois personagens ao mesmo tempo.
Apesar de ter uma história levemente pastelona, o título conta com puzzles inteligentes e cenários mais subdivididos, diferente das icônicas e enormes mansões da franquia, que nos obrigavam a fazer um enorme backtracking. Em vez disso, temos cenários marcantes, como o trem inicial, a mansão de treinamento da Umbrella e muito mais.
Agradando a gregos e troianos
Assim como ocorreu no Remaster do ano passado, a Capcom deu um bom trato nos controles do game. Resident Evil 0 HD também traz comandos modernizados para uma nova leva de jogadores. Chega de betoneira, tanques e movimentação travada para quem não se dá bem com sistemas mais “duros”. A movimentação é livre como um sabão e a corrida é sempre automática, seguindo os padrões dos shooters da nova geração.
Porém, assim como eu (ou seja, um bom saudosista e amante da série de survival horror), você pode questionar essa alteração. Afinal, as mecânicas travadas são um dos charmes da franquia. Fique tranquilo, pois há a opção de alterar rapidamente para este esquema de controles, agradando a todos os gamers nostálgicos. Caso deseje, você também pode usufruir de um sistema híbrido. É possível controlar no direcional analógico com o sistema moderno e com as setas direcionais na forma clássica.
Na versão remasterizada, há outra "novidade" bem-vinda: podemos controlar a mocinha e o bandido ao mesmo tempo, cada um deles por um analógico, algo que foi retirado na versão de Wii. O sistema de inteligência artificial ainda está presente e cumpre bem o seu papel, mas agora podemos dar aquela... "Ajudinha" humana para máquina, sem precisar trocar de personagem.
Resident Evil 0 voltou à Era de Ouro
Chega de papo furado e vamos ao que você realmente quer saber: a qualidade gráfica realmente melhorou? Sim, e muito mais do que você imagina. Um dos nossos pontos negativos para o Remaster de Resident Evil Remake foram algumas texturas estendidas e em baixa resolução. A desenvolvedora parece ter ouvido o feedback dos fãs, pois dessa vez o assunto é outro.
Em 2002, joguei e zerei Resident Evil 0 muitas vezes na casa de amigos que tinham GameCube ou em locadoras de bairro; em 2009, tive a chance de revisitá-lo no Wii; por último, brinquei algumas vezes com uma versão emulada em alta qualidade no PC. Quando eu soube que faria esta análise, já preparei o terreno para saber onde eu estava entrando e experimentei por diversas horas a versão original. Acreditem: a diferença é brutal.
Nesta imagem, podemos reparar que na versão original não havia efeitos de luz dinâmico (como a toalha da mesa que reflete a luz do fogo), poucos efeitos visuais, texturas de baixa qualidade (não é possível ler o que está na parede de trás) e o lustre do ambiente não era um objeto 3D
Em nenhum momento me deparei com algum cenário mal-feito ou com cara de mal-acabado. Muito pelo contrário: o salto gráfico do GameCube e Wii para geração atual foi muito maior do que eu esperava. Diferente do seu predecessor, Resident Evil 0 HD recebeu elementos 3D em diversos pontos do jogo. Para quem não se lembra, apenas um cenário foi totalmente refeito no remaster do ano passado (a catacumba com as máscaras). Esses modelos substituíram alguns vídeos e imagens pré-renderizados.
Por falar neles, a qualidade é altíssima e realmente nos passa uma impressão de jogar algo em HD. Alguns renders que eram dificilmente visíveis nas versões de TVs de tubo, agora ganham um bom tapa de maquiagem e passam a contar com detalhes riquíssimos nas telas de alta resolução.
Lavou, tá novo!
A grande sacada da Capcom no quesito visual é nos dar o benefício da dúvida: o que eu estou enxergando é ou não é um modelo 3D? O que é pré-renderizado e o que não é? Na versão original, essas perguntas eram fáceis de responder. Na versão HD, não, e é isso que torna essa revitalizada (de um jogo de 13 anos de idade) tão boa para a nova geração.
Os modelos 3D dos personagens também receberam uma atenção carinhosa da desenvolvedora, pois agora contam com mais detalhes e... Bom, cabelos que não se pareçam com blocos de madeira. Outra grande novidade foi a excelente adaptação do aspect ratio de 4:3 para 16:9 (ainda há a opção de manter o formato original). Aqui, a câmera dá uma leve deslizada para mostrar todos os elementos na tela, conforme o personagem caminha pelo cenário.
O trabalho para adaptar os personagens de alta qualidade em um ambiente pré-renderizado foi perfeito, o que o original conseguiu também na época. Este era um grande receio, pois, a se a dosagem estivesse errada, veríamos os protagonistas de destacando do ambiente em que estão inseridos, igual a um desenho animado dos anos 70.
As expressões ainda são um ponto fraco, mas não dá para fazer milagre também, né? Isso envolve uma engenharia de animação que só um game desenvolvido do zero, para as novas plataformas, conseguiria trazer.
A iluminação dinâmica também é uma surpresa agradável, nos mostrando sombras em tempo real para vários elementos da tela, sejam eles os personagens ou alguns objetos do mapa. O game roda em 30 frames por segundo em todos os consoles, mas há a opção a 60 fps no PC, caso ele seja bom o suficiente.
Reparem na sombra de Billy ao fundo. Em diversos momentos, a proximidade ao foco de luz alterava o tamanho da sombra
Para completar esse magnífico retoque audiovisual, a empresa também deu uma boa atenção à sonoplastia. Os sons abafados e estéreos da versão original ganharam um verdadeiro tratamento surround, com muito mais detalhes e balanço na composição sonora.
Cometendo os erros do passado: CGs de baixa qualidade
Infelizmente, nem todas as preces foram ouvidas. Um dos pontos negativos da remasterização do ano passado não foram lapidados e continuaram a incomodar os olhos: as cutscenes renderizadas, que se parecem com vídeos do YouTube em baixa resolução.
Reparem na diferença de objetos, texturas e iluminação entre as versões de Wii e PS4
Caro leitor, caso você seja mais novo, saiba o seguinte: as animações de computador nos jogos é o que tínhamos mais próximo de gráficos fotorrealistas. Em 2002, os “filminhos” de Resident Evil 0 eram o que tínhamos de melhor, mas hoje não é assim. Quando a ação muda entre tempo real e vídeos renderizados, há muita discrepância entre a qualidade de um e outro.
Mesmo que pouco, conteúdo novo sempre é bom
Se você acha que só de velharia vive a Capcom, está enganado. Bom, pelo menos em partes. Além da campanha convencional, há o Wesker Mode, no qual controlamos o icônico vilão da série, com superpoderes e tudo mais. Não é nada magnífico, mas certamente dá uma leve pitada de coisa nova.
Além disso, há diversas roupas especiais que podem ser trocadas em qualquer momento da jogatina, garantindo uma certa variedade de conteúdo para quem não quer ter a mesma experiência de 13 anos atrás.
Vale a pena?
Obviamente, Resident Evil 0 HD ainda é uma obra, mesmo que revitalizada, de 2002, e há muitas coisas que não se encaixam bem hoje, como a dublagem pastelona, as CGs datadas e a falta de expressão nos personagens. Contudo, certamente esse é o melhor trabalho da Capcom até hoje com jogos antigos.
O título demonstra que a fórmula antiga da série tem força suficiente para sobreviver na selva de shooters modernos e jogos de terror atuais, com seus puzzles inteligentes, mecânicas cooperativas e cenários extremamente bem-feitos. Isso só nos prova que tudo o que a obra de survival horror precisava era de uma pequena atenção aos gráficos e controles.
Diferente da remasterização do ano passado, a desenvolvedora acertou muito bem na mão, mostrando que não se trata de um simples port para HD, um novo caça-níquel ou um relançamento para atingir públicos de outras plataformas. Parabéns, Capcom! É assim que se faz um Remaster.
Todos esses elementos positivos combinados com um preço de banana (R$ 39 no PC e R$ 60 nos consoles) tornam este título obrigatório para qualquer fã. Se você quiser, pode optar pela edição em mídia física, chamada de Origins Collection, que chegará ao Brasil com o Resident Evil 0 HD e Resident Evil Remaster HD por R$ 129,90.
Enquanto ainda são poucos os jogos baseados na Unreal Engine 4 que chegaram às lojas, o motor gráfico tem sido bastante usado para recriar games antigos. O mais recente título a receber tal tratamento foi Metal Gear Solid, que em “Shadow Moses” ganha um visual retrabalhado condizente com a atual geração de consoles.
O projeto conduzido por fãs promete permitir que você “reviva novamente esse clássico em belos ambientes da nova geração”. É melhor assistir ao trailer do que conferir qualquer descrição sobre ele, mas garantimos que os quase dois minutos de duração são suficientes para fazer você voltar a ter vontade de controlar Snake.
Infelizmente, são poucas as chances de que o remake seja finalizado sem que a Konami decida interferir e cessar completamente sua produção — consultada pelo site Games Radar, a empresa afirmou que não tinha comentários a fazer no momento. Vale lembrar que essa não é a primeira vez que o título é refeito, como bem prova Twin Snakes, título exclusivo para o Game Cube que, infelizmente, não ganhou até hoje qualquer espécie de relançamento.
Cada vez mais próximo de desembarcar nos PCs e nos principais consoles da nova geração, o fantástico e belo Unravel acaba de ganhar um novo trailer que deve agradar principalmente quem esperava ver um pouco mais do gameplay e da produção por trás do título. O vídeo liberado pela Electronic Arts dá uma geral sobre a jornada do pequeno Yarny e mostra como a equipe da ColdWood Interactive tem trabalhado para tornar a aventura ainda mais marcante e repleta de significados.
O clipe com pouco mais de dois minutos e meio – que você pode conferir no início da matéria – explica como limitações e desafios naturais pretendem fazer a experiência com o game de plataforma ser única. O fato de o protagonista formado por fios de lã ter uma de suas pontas presas no início da fase, por exemplo, restringe um pouco a exploração, mas, ao mesmo tempo, obriga o jogador a pensar em soluções criativas para completar o trajeto.
Da mesma forma, o material que dá vida a Yarny também abre um leque de possibilidades na hora de resolver puzzles, com o pedaço de novelo podendo ser arremessado, amarrado e trançado para formar pontes, cipós e até trampolins capazes de fazer o herói alcançar locais de difícil acesso – ou mover objetos maiores que ele. Para garantir que a saga seja significativa, a desenvolvedora explica no trailer, ainda, que utiliza uma série de quebra-cabeças menores que, em conjunto, se tornam bem mais complexos.
Segundo o estúdio sueco, o game deve testar coisas como a agilidade, coragem e determinação dos jogadores enquanto prova que esse mundo em miniatura pode ser tão perigoso quanto o em escala convencional. A ideia, aparentemente, é simular as dificuldades da vida real que costumam surgir quanto estamos atrás de um grande objetivo. Apesar da temática densa, a empresa garante que a mensagem principal é que o esforço faz com que as pessoas consigam superar qualquer situação, independentemente de seu tamanho.
E aí, contando os dias para poder experimentar o título no conforto da sua casa? Felizmente, não vai ser preciso esperar muito mais, já que Unravel está programado para chegar às lojas no dia 9 de fevereiro, com versões para PC (através da Origin), PlayStation 4 e Xbox One.
O momento pelo qual a Ubisoft e todos aqueles que acompanham os trabalhos da empresa aconteceu na última sexta-feira (15). Essa data marcou a publicação de uma comparação feita pela Eurogamer entre os diferentes trailers de The Division, que sofreu diversas modificações gráficas desde que foi revelado ao mundo.
Conforme o esperado, o jogo não está tão bonito atualmente quanto em sua primeira comparação, embora esteja longe de poder ser considerado feio. Mesmo que um “downgrade” seja evidente, felizmente a diferença entre os materiais originais e o estado atual do game está longe de ser tão brutal a testemunhada no desastroso Watch Dogs.
Vale notar que o material usado pelo veículo como base de comparação são imagens atuais do jogo rodando no Xbox One. Dessa forma, vai ser preciso esperar pelo lançamento da versão PC para descobrir a quantidade real de efeitos gráficos e recursos de jogabilidade que foram “cortados na edição” conforme a equipe de desenvolvimento percebeu as limitações que teria que enfrentar para que o projeto conseguisse se transformar em um game real.
Caso você prefira uma versão com menos comentários em inglês, o site GamesRadar também conduziu uma comparação gráfica por conta própria. Com versões confirmadas para PC, PlayStation 4 e Xbox One, The Division tem lançamento confirmado para o dia 8 de março deste ano.
Disponível desde outubro do ano passado, o componente online de Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain acaba de chegar oficialmente ao PC, anunciou a Konami. O comunicado foi feito por meio da comunidade do Steam.
De acordo com a publisher japonesa, o Beta está concluído, e a versão final está disponível para download. A Konami disse que “coletou muitos feedbacks dos jogadores” para fazer “ajustes-chave”. “Assim como as versões de console já lançadas, vamos integrar novas atualizações no jogo [ao PC] para melhorar a experiência e adicionar conteúdo”, declarou.
Para quem não conhece, Metal Gear Online tem uma estrutura competitiva baseada em esquadrões e introduz as operações táticas da Motherbase. O sistema traz três classes que, basicamente, definem os pontos fortes e as habilidades dos personagens que forem ao campo de batalha. Os jogadores podem selecionar diferentes missões, utilizar opções especiais de customização e aproveitar armas de suporte, entre outras coisas.
Eis um pequeno estímulo para você iniciar no PC
Se você não teve a chance de testar o Beta que rolou semana passada no game para computador, a Konami preparou um incentivo extra: quem embarcar em qualquer partida até o próximo dia 26 vai ganhar uma recompensa de 300 Gear Points para começar a longa jornada online com o pé direito.
Por fim, a empresa japonesa diz que 2016 será um ano “empolgante” para Metal Gear Online e que, “com o suporte contínuo dos jogadores”, a ideia é ir “ainda mais além”.
Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain está atualmente disponível para PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC.
O que você espera de Metal Gear Online no PC? Comente no Fórum do TecMundo Games.
Dragon Ball | Goku e Broly se fundem em primeira imagem de novo RPG
Jogo está sendo desenvolvido pela Bandai Namco
A Bandai Namco anunciou que está trabalhando em um novo RPG de Dragon Ball para o Nintendo 3DS em uma edição da revista japonesa V-Jump.
Dragon Ball: Project Fusion Shidou focará nas fusões dos personagens e a primeira imagem do game mostrou uma possível fusão entre Goku e o Super Saiyajin Broly - confira:
O RPG ainda não tem lançamento confirmado no Ocidente mas chega ao Japão ainda em 2016.
Expansão Blood and Wine de The Witcher 3 é “mais refinada” que jogo principal, diz desenvolvedora
Esta semana, um desenvolvedor da CD Projekt Red havia comentado que de certa forma, a expansão “Blood and Wine” de The Witcher 3: Wild Hunt é melhor que o jogo principal. No entanto, a desenvolvedora polonesa resolveu esclarecer melhor o assunto, e disse que a expansão não é necessariamente melhor, mas sim “mais refinada”.
“Blood and Wine é a soma de todas as experiências que ganhamos ao criar Wild Hunt, portanto é definitivamente mais refinada que Wild Hunt em muitos aspectos, mas isso não significa que é melhor por si só”, disse Michal Platkow-Gilewski, líder de marketing da empresa. Ele comentou que jogadores encontrarão novos monstros, quests e locais de interesse em Blood and Wine, além de uma cidade inteiramente nova, Toussaint, que se equipara ao tamanho das do jogo principal.
Michal não quis comentar sobre o que é melhor, mas afirmou que “o jogo base com as expansões é simplesmente melhor que sem elas”. Esta será a segunda expansão do game, que chega após “Hearts of Stone”, esta lançada em Outubro. “Blood and Wine” deve ter em torno de 20 horas de duração, que representa o dobro da primeira expansão, e deve chegar até Junho deste ano. The Witcher 3: Wild Hunt está disponível para PC, PS4 e Xbox One. Ele foi eleito nosso melhor jogo de 2015.
Uncharted 4: A Thief’s End é adiado mais uma vez e chega em Abril
A desenvolvedora Naughty Dog anunciou hoje no blog oficial do PlayStation um novo adiamento de Uncharted 4: A Thief’s End, que chega pouco mais de um mês após a data anterior, que era para 18 de Março de 2016, porém agora chegando no dia 26 de Abril. O jogo era originalmente previsto para 2015, previsão que mudou após um primeiro adiamento.
De acordo com a postagem de Neil Druckmann, diretor criativo, e Bruce Straley, diretor do game, a boa notícia é que o jogo está quase finalizado e próximo de se tornar uma despedida apropriada para Nathan Drake, conforme foi prometido pela desenvolvedora. Porém, para poder entregar um jogo que realmente esteja no padrão e visão da empresa, um pouco mais de tempo será necessário. Segundo eles, chegando ao final foi notado que alguns pontos ainda precisam de mais atenção.
Ambos os diretores ainda se desculparam na postagem, dizendo que adiar o jogo não foi uma decisão fácil, mas é a melhor ação a ser tomada no momento. Uncharted 4: A Thief’s End será o primeiro da série a incluir opções de diálogo em alguns pontos do jogo, como mostrado no trailer da PlayStation Experience 2015
Não está satisfeito? Então, confira nove minutos de cutscenes de RE Zero HD
Resident Evil 0 se manteve no limbo por muito tempo para milhares de jogadores que não tiveram a oportunidade de aproveitá-lo no GameCube. Entretanto, vendo o belíssimo trabalho de remasterização que a galera da Capcom fez com Resident Evil 0 HD Remaster, a espera para ter o jogo em mãos valeu muito a pena.
Você pode conferir no vídeo acima um pouco mais de nove minutos de cutscnes tiradas diretamente da obra. Ela será lançada no próximo dia 19 para PlayStation 4, Xbox One, PlayStation 3, Xbox 360 e PC. A publisher japonesa trará também a coletânea Resident Evil Origins Collection, que reúne as duas primeiras aventuras da franquia em um produto só. No Brasil, a compilação custará R$ 129 e já está em pré-venda nas principais revendas oficiais.
OPPOSING FORCE vai ganhar uma sequência, e nem foi feita pela Valve.
O universo criado por Half-Life é mesmo muito rico. Dessa franquia nasceram três spin-offs: Opposing Force, Blue Shift e Decay. Essas produções também ganharam fãs por todo o mundo, tanto que existem mods para todas elas. Entretanto, um fã, chamado Richard Seabrook, foi um pouco além de uma simples modificação.
O rapaz criou um jogo que continua a história de Adrian Shepherd contada em Opposing force. Sua obra, intitulada Half-Life: Prospekt, parece ter agradado os chefões da Valve, pois Seabrook ganhou o direito de lançá-la no Steam.
O título se passa na prisão de Nova Prospekt — a qual os jogadores de Half-Life 2 vão se lembrar bem. Segundo seu criador, o game tem uma duração de duas a quatro horas, apresenta 13 fases, novas músicas, atuações vocais, IA inimiga melhorada e um triunfal retorno ao planeta Xen (também muito querido pelos adoradores da franquia).
A melhor parte de tudo é que não vamos ter que esperar muito para ver o projeto de Richard Seabrook ganhar vida, Half-Life: Prospekt será lançado no próximo dia 11 de fevereiro. “Eu não conseguiria agradecer o suficiente a vocês por votarem nesse projeto no Greenlight e terem me ajudado a chegar até aqui” agradeceu o rapaz em um post que escreveu na página do game no Steam.
Todos nós já presenciamos a longa novela entre Konami e Hideo Kojima – inclusive a sacanagem que a empresa japonesa fez ao impedir o artista de comparecer à cerimônia de premiação do The Game Awards, em que Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain levou a estatueta por atuação/voz (Kiefer Sutherland). Depois de toda essa turbulência, o gênio (finalmente) fundou seu próprio estúdio e apresentou um logo bacanudo. Pois bem: o artista e fã Jarold Sng fez uma versão própria do desenho.
A ilustração em si já é bastante engenhosa e traz diversas interpretações. Alguns até chegaram a cogitar que o logo seja uma espécie de “mensagem subliminar” do projeto de Kojima e sua nova equipe, que estão tendo apoio da Sony nessa etapa de ressurgimento.
O que o artista fez foi “preencher” algumas lacunas da imagem e inserir alguns detalhes ao capacete dentro do qual está uma caveira. Além da imagem que você confere na abertura desta notícia, veja só, a título de comparação, o logo original adiante, e repare na transição entre o capacete fechado e o semblante da caveira na belíssima ilustração que aparece em seguida:
Interessante o material, não? Toda e qualquer homenagem a Kojima é sempre válida.
Um dos principais produtores de GTA acaba de deixar a Rockstar após 15 anos
A franquia Grand Theft Auto acaba de perder um de seus maiores responsáveis recentes. O produtor Leslie Benzies felizmente não morreu, mas entendemos se a empresa ficar de luto: o executivo deixou a Rockstar Games depois de 15 anos de trabalho.
Benzies entrou na filial escocesa da empresa em 1999 e ajudou em Grand Theft Auto III. Como presidente da Rockstar North, Benzies é tido como uma das principais pessoas por trás de jogos como o primeiro Manhunt (I e II), L.A. Noire, Max Payne 3 e Red Dead Redemption, além de quase toda a história da série GTA desde que ela abraçou o 3D nos gráficos.
O site Kotaku perguntou aos representantes da Rockstar sobre a situação do produtor e recebeu a confirmação. "Nós podemos confirmar que Leslie Benzies tirou um ano sabático em 1º de setembro de 2014 e decidiu não retornar mais para o trabalho na companhia. Somos muito agradecidos às contribuições de Leslie para a Rockstar nesses últimos 15 anos em que trabalhamos juntos para fazer jogos incríveis".
A tal pausa foi como se fossem férias longas após o lançamento de GTA V, do qual dele também participou ativamente.
Atualização de firmware 3.15 chega nesta quarta (13) ao PS4
A Sony anunciou oficialmente por meio da conta do PlayStation no Twitter sobre uma nova atualização do PS4.
O download para o firmware 3.15 será disponibilizado a partir desta quarta-feira (15) para os donos do console. De acordo com a empresa, trata-se de uma "atualização menor para aprimorar desempenho do sistema". O download tem 275,6 MB e não há mais detalhes sobre o que foi alterado no PS4.
A última grande atualização que trouxe mudanças em massa para o PS4 foi a 3.00, que aconteceu em setembro de 2015.
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